Depois de
uma das nossas transas, Tobias me olhou com aquele sorriso meio maroto e
perguntou:
— Posso
indicar um amigo meu? Ele tem 55 anos, é casado como eu. Casados são sempre
discretos, sabe?
Sorri,
curiosa, e aceitei. Ele logo pegou meu celular, e na hora mandou para o amigo
dele, Roque, uma foto minha, só de visualização única — aquela foto que deixava
qualquer um sem fôlego.
Quarta 21 de março de 2018
Estava almoçando em um restaurante com Flávio ( meu namorado) e chegou uma mensagem do possível cliente novo, Roque. Fiquei curiosa pra lê mas precisava terminar o almoço. Assim fiz e pedi licença para ir ao banheiro, não podia tirar aquele aparelho ali na frente dele.
A mensagem chegou quente e direta:
“Oi, Alicinha. Sou amigo do Tobia. Ele falou muito bem de você e garantiu que é discreta — algo que valorizo muito. Vi sua foto e achei você uma delícia. Me conta, qual o seu valor, o tempo que você tem e sua idade? Só posso durante o horário comercial.”
Senti um arrepio percorrer meu corpo. Aquela conversa prometia muito mais do que simples palavras.
Resposta:
Oi Roque, tenho 19 anos e também prezo muito pela discrição, assim como você.
Me achou uma delícia? Ah, ainda nem tivemos nosso primeiro encontro, rs.
Meu valor é XX peixinhos, e o tempo é flexível, do jeito que você preferir.
Amanhã só terei aula até as 8h30, seria um bom horário para você?
Um beijo.
Voltei para a mesa e terminamos o almoço. Meu namorado, no
carro me beijando bem gostoso, o tesão foi tanto e quis uma rapidinha ali, no
estacionamento — facilitou porque eu estava de vestido. Tirei a calcinha
devagar, sentei em sua pica e comecei a quicar lentamente. Ele me penetrou com
vontade, me fodendo gostoso até gozar dentro da minha bucetinha. O líquido
quente escorreu enquanto eu limpava tudo com um lenço umedecido, Flavio
começara a ser como eu gostava.
Depois fui trabalhar, e ao final do expediente, tinha o Sr.
Paulo me esperando. Como de costume, fui para a casa dele. Naquela noite, ele queria
foder e chupar minha bucetinha e devorar meu cuzinho, enquanto eu me entregava
de quatro no sofá. Depois tomamos um banho quente juntos, mamei sua rola e quando
tudo terminou, ele me deu o valor de sempre, satisfeito e sorridente.
No
caminho de volta para casa, vibrou o celular: mensagem de Roque.
Roque:
"Posso amanhã às 9h. Te pego na porta do shopping, como o Tobias sugeriu.
19 anos? Delícia! Tenho 55 e sou um pouco gordinho.
Seu presente financeiro faço assim que entrar no carro… pra já te deixar bem
excitada."
Minha resposta:
Combinado! Amanhã às 9h. Adoro
conhecer gente nova… e espero que fique fiel, rs.
Quinta-feira
Coloquei
um vestido rosa rodado, que marcava minha cintura e terminava no meio das
coxas, junto com uma sandália de salto preta.
Deixei os cabelos soltos, lisos, caindo até a cintura. Por baixo, a lingerie
branca de renda, fio dental.
Minha mãe
me deixou na faculdade e de lá fui para o local marcado – Entrada do shopping.
O carro dele era lindo rs. Ao entrar falei com Roque de forma espontânea e
sorri. Ele era bem gordinho, branco, cabelos pretos, barbudo, elegante… e muito
cheiroso. Me aproximei, dei um abraço e o encarei, sem nem perguntar, soltei:
— Posso?
Ele
sorriu e me beijou na hora, com firmeza.
Como
havíamos combinado, ele transferiu o dinheiro ali mesmo. Então seguimos para o
motel.
No
caminho, conversamos sobre várias coisas… até ele, de repente, colocar a mão na
minha perna e perguntar:
— Posso
pegar na sua bucetinha?
Deixei.
Ele passou os dedos com vontade, sentindo a pele, e soltou um sussurro:
— Tá
inchadinha… deliciosa.
Chegamos
no motel. Ele sentou na beira da cama, me puxou pela cintura e pediu:
— Por favor, senta no meu colo.
Sentei,
encaixando minhas pernas de cada lado dele. Nos beijamos com força, língua,
saliva, vontade. Não senti a pica dele dura ainda. Enquanto nos beijávamos, ele
foi tirando minha roupa, peça por peça, e eu arranquei a blusa dele. Fiquei só
de lingerie.
Ele se
jogou na cama, deitado, e eu saí do colo dele. Me encarou com aquele olhar de
safado e soltou:
— Senta com essa buceta na minha cara.
Fui sem pensar. Subi na cama, segurei na cabeceira e
posicionei a buceta bem na boca dele. Ele puxou a calcinha para o lado e meteu
a língua de uma vez, quente, grossa, faminta. Passava a língua devagar e depois
acelerava, sugava o meu grelo, mordia, lambia como se estivesse há tempos sem
uma buceta.
Eu gemia, jogava a cabeça pra trás, esfregava a boceta no
rosto dele, sentindo a barba ralar na minha pele, aquele incômodo gostoso. Eu
apertava o bico dos meus peitos e ele segurava minhas coxas com força, me
deixando presa quase que o sufocando. Gozei assim, com a boca dele me chupando
e melando toda a cara dele.
Saí de cima dele e ele se levantou, tirando a calça. Eu
tirei a cueca dele. A pica era pequena, fácil demais pra mamar, mas as bolas…
grandes, pesadas. Mamei gostoso, engolindo até o final, chupando e passando a
língua, enquanto ele gemia, jogando a cabeça pra trás. Chupava com gosto.
Ao perceber que ia gozar, ele tirou a pica da minha boca,
respirando fundo. Deitou na cama e falou, com aquele tom de comando:
— Coloca a camisinha e senta na minha pica.
Peguei a
camisinha, coloquei e sentei sem pensar, me encaixando ali, cavalgando. Apesar
de ser pequena, senti o prazer, rebolando devagar, depois acelerando, enquanto
ele, deitado, arrancava meu sutiã e apertava meus peitinhos, deixando os
mamilos ainda mais duros e bem pontudos.
Ele
gemia, apertando e falando, com a voz arrastada:
— Fode… fode sua putinha… isso…
O corpo
dele foi ficando vermelho, a respiração descontrolada, gemia alto, sem
vergonha. Até que gozou, se contorcendo, gemendo horrores.
Saí de
cima dele e deitei ao lado, quieta. Ele tirou a camisinha, deu um nó e largou
na cabeceira. Ficamos ali, de barriga pra cima, lado a lado, ele com a mão na
minha bucetinha, passando os dedos devagar, enquanto o quarto estava em
silêncio.
Levantei
pra ir pro banho. Ele veio junto, encostou atrás de mim e falou:
— Tô gostando… você parece uma namoradinha.
Dei um
sorriso de canto. Voltamos pra cama. Deitei de pernas abertas, olhando direto
pra ele:
— Quer foder a namoradinha?
Ele nem
respondeu, desceu de cabeça e começou a chupar minha buceta de novo, com aquela
língua quente e faminta. Depois subiu, mamando meus peitinhos com vontade,
mordendo de leve.
E, de
novo, pediu:
— Sobe, cavalga.
Eu montei
nele, rebolando, cavalgando sem pressa. Não demorou muito… ele gozou de novo,
gemendo, se agarrando na minha cintura.
Saímos do
motel por volta de 11:30. Ele me deixou no shopping e, na saída, pegou na minha
buceta, apertando e falando:
— Gostei… vou querer repetir.
Dei um
sorriso e fui trabalhar. À noite, fui direto para casa do meu namorado… e
transamos de novo.
Na semana
seguinte, minha buceta continuou rendendo bem:
— Sr. Paulo me comeu na terça.
— Roque
na quarta, na hora do almoço.
— Tobias na quinta, fim de tarde.
Minha
buceta tava faturando… e eu tava adorando.
Seus contos são os melhores, amo demais, espero virar seu cliente também e continue publicando seus contos, amo cada conto seus, ansioso para suas novas aventuras.
ResponderExcluirBeijos e até mais.