Terça 06 de março de 2018
Tomei café da manhã com meus pais, como sempre, eles me perguntaram como
tinha sido a noite anterior com meu namorado. Respondi, com um sorriso sereno:
“tranquila”. Mas, por dentro, a culpa ardia como uma brasa silenciosa.
Detestava mentir para eles…, mas o que poderia dizer? Que estava me envolvendo
com um homem de 72 anos, entregando meu corpo e ganhando dinheiro por isso?
Não… definitivamente, não.
Minha mãe me levou até a faculdade. Tive aula
até as 11h e, assim que saí, fui direto ao shopping. Precisava de um chip novo
e um aparelho exclusivo para a minha vida paralela. Não podia correr o risco de
misturar as coisas, nem confundir sentimentos. Assim fiz.
Quando tudo estava pronto, com o número recém-ativado, mandei uma mensagem
para o Sr. Paulo:
“Oi! Aqui é a Alice. Pode passar este número para
o seu amigo. Assim será mais fácil conversar com mais discrição. ”
Ele logo me fez uma chamada de vídeo. Sorriu,
satisfeito, com aquele ar maduro e experiente, e disse, com seu tom sempre
seguro:
“Decisão sensata, minha menina.
”
Fui trabalhar, deixando o novo celular guardado na bolsa, como se fosse uma
extensão secreta de mim mesma. No fim do expediente, meu namorado me pegou para
irmos à academia. Ele, tão gentil, tão dedicado… e eu ali, vivendo uma
duplicidade que ele jamais desconfiava.
Cheguei em casa às 19h. Tomei um banho e,
curiosa, peguei o aparelho novo. Havia mensagens: uma do Sr. Paulo, falando sobre
seu amigo Tobias e comunicando que havia passado o novo número para Victor, o
filho dele. Sorri, lembrando dos nossos encontros.
Sem esperar, uma nova notificação: um número sem foto. Era ele — Tobias.
Respondi, com educação, pedindo que salvasse
meu contato e deixando claro que eu jamais seria inconveniente, mas que, sem
foto, era difícil criar qualquer proximidade. Logo depois, ele enviou sua
imagem. E, vindo do Sr. Paulo, já era esperado: um homem educado, elegante, e,
claro… safado, como ele e acredito que todos do seu círculo.
Tobias se apresentou, perguntou se eu me importava com sua idade — 68 anos.
Sorri, sozinha, e respondi que não, é claro que não. Ele me contou que havia
sido muito elogiada por seu amigo. Fiquei lisonjeada.
Decidi colocar três fotos no status, nada
vulgar, apenas… insinuantes: uma de biquíni, sentada na areia; outra de roupa
de academia; e uma terceira, de vestido, simples e leve. Queria que ele me
visse como sou: natural, sem exageros.
Tobias me elogiou e logo confessou: era casado, buscava uma mulher discreta,
e que não fosse profissional — queria naturalidade, prazer sem performance. E,
mesmo envolvendo dinheiro, acreditava que isso era possível. Concordei. Disse a
ele que não era minha profissão, apenas um acordo… e que, como tinha namorado,
exigia absoluto sigilo.
Ele sorriu do outro lado, aliviado, dizendo
que se sentia confortável por ser indicação de um amigo tão confiável.
Falamos sobre valores. Disse que, na minha linguagem,
me referia aos “bichos das cédulas”. Expliquei que falava em “peixes” —
referência à nota de 100 reais — com uma
provocação sutil, informei quantos “peixinhos” ele colocaria no meu aquário (
minha conta bancária). Ele riu, achou graça da metáfora, e gostou ainda mais
por eu não estipular tempo: isso deixaria tudo mais leve, mais livre.
Marcamos para o dia seguinte. Eu não teria aula. Ele disse que me pegaria no
estacionamento da faculdade. Nos despedimos… e fui dormir, com o coração
acelerado e a mente inquieta.
Quarta-feira 07 de março de
2018
Acordei cedo. Em casa, não comentei nada sobre ter ou não aula. Minha mãe,
como sempre, me deixou na porta da faculdade, sem desconfiar de nada.
Escolhi uma calça jeans justa, sandália de
salto quadrado verde, blusa regata na mesma cor e uma jaqueta por cima. Deixei
os cabelos soltos, ao sabor do vento. Não levei caderno… só alguns livros que
devolveria na biblioteca.
Desci do carro e segui para a biblioteca. Entreguei os
livros e, às 8h em ponto, ele estava lá — no estacionamento dos fundos, me
esperando. Entrei no carro.
Assim como na foto: um homem pardo, cabelos curtos,
sobrancelhas grossas, barba bem cuidada… magro, com um corpo claramente moldado
pela academia. Não era bonito…, mas era extremamente atraente e elegante. E
aquele cheiro… ah, aquele cheiro… discreto, cítrico e sutil.
Ele me cumprimentou, puxando o carro para um canto, próximo a uma árvore, e
então, soltando o cinto, disse:
— Agora pode me cumprimentar direito…
Sorri, me inclinei, o abracei e respirei
fundo, absorvendo seu perfume. Ele me beijou no rosto… e, quando virei para
encará-lo, nossos lábios se encontraram. Um beijo suave… que rapidamente pegou
fogo e o tesão veio com tudo.
Fomos para o motel próximo a
faculdade. Ao sair do carro ele me deu a mão e entramos na suíte. Ele sentou na
cama me puxando e me beijou. O beijo encaixou. E fomos tirando a roupa um do
outro. Fiquei de calcinha e sutiã e ele de cueca.
Me ajoelhei sobre ele, puxei sua cueca para baixo e
soltei seu pau: mediano, grosso, cheio de veias, a cabeça rosa… linda. Olhei
para ele, segurando firme, e comecei a punhetar leve, provocando, enquanto ele
me olhava com um sorriso safado:
— Mama minha caceta… mama, minha putinha…
E eu mamei, com vontade, chupando, lambendo,
babando, até ele bater sua pica no meu rosto, me deixando ainda mais excitada.
Controlei a intensidade… queria prazer também.
Me levantei, ele sentou na beira da cama, tirou meu sutiã e abocanhou meus peitos
e mordeu o bico:
— Adoro peitinhos bicudos assim…
Sorri, mordi o lábio, e deixei que ele
tirasse minha calcinha. Me guiou até a cadeira erótica, onde me acomodou,
abrindo minhas pernas. Se ajoelhou e chupou minha
buceta intensamente. Gozei em sua boca… e ele esfregou o rosto e a
barba, sujos do meu gozo, com satisfação.
Ainda ali, aberta, vulnerável, ele perguntou:
— Usa camisinha?
— Claro — respondi, decidida.
Ele fez uma carinha de desagrado, mas colocou.
Antes de penetrar, me puxou para mamar mais um pouco. Sua pica, latejante,
estava pronta.
Ele meteu devagar… e, quando entrou por completo, soltou um gemido:
— Que bucetinha apertada… deliciosa…
Começou a meter com força, segurando minha cintura:
— Toma, putinha… toma essa rola gostosa!
E eu gemia, sem vergonha:
— Fode minha bucetinha… fode…
E Ele me perguntava, com a voz imperativa:
— Quem é o seu macho?
E eu, entregue:
— Você… Tobias!
Ele gozou forte, se deixando cair sobre mim, exausto e satisfeito. Ficamos
assim, abraçados, por alguns minutos. Depois, levantamos e fomos para o banho,
onde conversamos, trocamos beijos e carícias. Ele me pediu:
— Quero te ver ao menos uma vez por semana… e
vou encher alimentar aquário.
Saímos do banho… e, enrolada na toalha, percebi seu pau novamente duro.
— Senta aqui… — pediu, com aquele olhar que eu
já conhecia bem.
E eu sentei, claro… mais uma vez transamos.
Ele gozou novamente e deitou. Tomamos um banho rápido. Ele tinha uma reunião.
Antes de sair, me entregou os “peixinhos” em espécie, me beijou e se despediu.
Fiquei no shopping, ajeitei minhas coisas… e a
vida seguiu, como se nada tivesse acontecido.
À noite, meu namorado quis transar. E eu…
cansada, mas entregue, dei minha bucetinha para mais um homem naquele dia.
Dessa vez era meu homem que fez um amor gostoso e me fez gozar levemente que
logo dormimos.
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