O dinheiro que recebi por aquele encontro inesperado foi mais útil do que eu esperava. Paguei a fatura do cartão, fui ao shopping e realizei vontades: dois vestidos novos e aquela sandália que eu namorava há semanas. Curiosamente, não me senti mal com o que fiz — na verdade, senti prazer, físico e mental.
Na semana seguinte, ele me procurou de novo. Sr. Paulo, com sua voz grave e aquele jeito direto, me ligou numa quinta-feira à tarde. Conversamos um pouco, ele elogiou minha presença da última vez e foi direto:
— Quer ganhar um bom dinheiro de novo?
Ali tomei consciência que dei minha bucetinha em
troca de dinheiro, mas sentir prazer em fazer isso. Hesitei por segundos, mas
aceitei. Fui até lá depois da aula.
Eu estava vestida com simplicidade: vestido
branco, all star rosa, cabelos soltos, bolsa na mesma cor do tênis de
atravessar com cadernos e um livro. Ao chegar, ele abriu o portão. Meu coração
acelerava, mas me mantive firme. Cheguei por volta das 14h, toquei para o
apartamento 501 e ele abre o portão. Rezando para não ter ninguém, pois ainda
pensava que estava escrito na minha testa o que eu ia fazer. Não encontrei pessoas,
elevador vazio e toco no apartamento dele. Ele me recebe de roupão e me come
com os olhos:
— Gosto
dessa sua carinha de menina comportada… ninguém imaginaria.
Sorri e
entrei. Fui recebida com gentileza e um olhar que dizia tudo:
— Sente minha filha, beber alguma coisa? Água,
café, suco de uva ou cerveja?
Pedi
água. Enquanto eu bebia, ele se aproximava, deixando o roupão se abrir só o
suficiente para provocar, seu pau ainda mole balançando entre as pernas:
—Toma sua agua.
— Obrigada!
Terminei de beber sentada no sofá, ele em pé a
minha frente:
- Agora Alicinha, que matou a sede de água, mata
a sede de rola e mama a minha!
Falando isso segurando a rola dele ainda
mole. Prendi os cabelos e peguei o pau
dele coloquei em minha boca lambendo a cabecinha rosa e alisando as bolas, fui
aos poucos colocando na boca e tirando:
— Isso minha putinha! Chupa a rola do seu homem.
— Que delicia de boquinha.
Dei uma pausa pois estava ficando com falta de
ar. Voltei a lamber a cabeça e as bolas. A essa altura o pau estava duro, médio
e grosso com dificuldade de colocar todo na minha boca. Passei a lamber entre
as bolas e o cu dele.
Ele se coloca no sofá em uma posição inusitada para
mim, sentado bem aberto quase deitado, com as costas no assento praticamente.
As pernas abertas onde eu vi não apenas a sua rola. E ele me fez um pedido:
— Chupa minha rola e passa o dedinho em meu cu.
Achei diferente e estranho, mas decidida a viver
experiências únicas eu fiz! Chupei a rola dele e com o líquido que saia eu
passava no dedo, usei para massagear o cu dele por fora.
-— Isso minha putinha que delícia. Passa seu dedinho, só não enfia. Não hoje.
— Ah minha gostosa, vou gozar na sua boquinha e
te dá muito leitinho.
Ele gemeu e se tremeu. Gozou em minha boca e
deixei escorrer o leitinho. Limpei a boca e bebi o resto da água. Ele ficou
desmaiado no sofá. Levantei e ele me olhando ainda vestida:
— Que boca gostosa. Você com essa roupinha de
mocinha comportada nem parece uma putinha que fode e mama delicioso.
— não
posso passar essa ideia né Sr Paulo? Mas o Senhor tem cara de safado.
— Senta aqui ao meu lado e pega ali meu celular.
Sentando ao seu lado ele me
beija e abre o aplicativo do banco:
— Vou te dá seu presentinho de hoje e mais um
bônus para você comprar mais vestidinhos como este.
— O sr é muito generoso
— Você me deixa generoso com essa boquinha e
xoxota gostosa. Esse valor tá bom pra você?
- Nossa! Está ótimo Sr. Paulo, desse jeito quero
te fazer gozar sempre!
- Vai sim! Senta aqui no meu colo.
Sentei no colo dele, baixou as
alças do meu vestido e meus peitos ficaram expostos:
- Que
peitinhos gostosos! Bicudinhos como eu gosto de mamar.
Pedi a ele: - mama gostoso nos peitinhos da sua
putinha. Mordisca também!
Ele mamou um a um e fui sentindo seu pau ficando duro encostando na minha buceta por cima da calcinha. Mas não tão duro. Levantamos e fomos para o quarto, lá tirei o vestido e minha calcinha, que era uma tanguinha fio dental branca. Deitei na cama com as pernas abertas e pedi educadamente: - chupa minha buceta velho safado!
A cara dele não negava a satisfação: - adoro uma
xoxota lisinha!
Chupou minha buceta muito bem. E meus gemidos
eram intensos de prazer. Gozei em sua boca. E vi que ele batia punheta. Após gozar,
não descansei muito. Ele deitou em cima de mim me beijando, chupando meus
peitos e senti a pica já vestida entrar.
O velho me fodeu com força e eu não conseguia ser
silenciosa, estava gostoso, mas ele me beijava para controlar o som. Ele também
gemia. Pedi para sair do papai e mamãe pois daquele jeito eu ia ficar assada.
Fui por cima e cavalguei na rola de frente para ele esfregando meu grelinho durinho
e olhando em seus olhos.
Rebolando na sua pica controlando a intensidade
senti que ele ia gozar e diminui a velocidade.
Até ele implorar pra gozar e deixei. Ele gozou gemendo muito alto, junto
comigo e dormiu. Me abraçando com o pau mole encostado em minha bunda. Dormi
também.
Acordei e tomamos banho disse a ele que iria
embora. Nos entregamos com intensidade. Era como se eu tivesse descoberto uma
nova camada de mim mesma — uma versão mais livre, consciente e sem medo de
assumir o prazer. Ele se mostrou generoso, elogiando cada detalhe do meu corpo
e cada atitude.
Nos beijamos e saí. Tinha um carro de aplicativo
me esperando. Ao se despedi ele disse que a próxima seria diferente e perguntou
se eu podia dormir. Que daria um estímulo maior por isso. Sorri e o beijei
dizendo que claro!
Voltei para
casa com o corpo cansado, mas a mente viva. Já era noite e ainda assim fui até
a academia como de costume, mas, confesso, cada movimento me fazia lembrar do
que vivi. Ao sentar em alguns aparelhos sentia minha buceta incomodar.
Aquele velho deixou minha buceta cansada! Minha pele
ainda carregava toques recentes.
Em casa
de forma definitiva, meus pais e minha irmã me esperando para jantar. Comemos
juntos, contei como tinha sido meu dia e que ao final dele eles acharam que eu
estava na faculdade estudando.
No fim
das contas, entendi que não se tratava só do dinheiro. Era sobre prazer,
liberdade e o poder de decidir sobre meu corpo e desejos. E sim — estava
começando a tomar gosto.
Depois
daquela quinta-feira, percebi que algo em mim havia mudado. Não era só pelo
dinheiro, nem pelos presentes que comprei depois. Era o jeito como eu me olhava
no espelho. Mais confiante. Mais dona de mim.
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