Comecei a namorar Flávio (nome fictício), 24 anos. Ele nem sonhava com a outra parte da minha vida. E, sinceramente, eu não tinha coragem de contar. Não havia amor nos meus encontros secretos, apenas acordos silenciosos, necessidade e desejo. Na minha cabeça, Flávio não era um corno. Era só… meu namorado. O único com quem meu coração tinha alguma ternura.
Segunda-feira 05 de marco de 2018
Flávio, um rapaz tradicional, passou para me buscar
e me levar à faculdade. No caminho, meu celular vibrou. Era uma mensagem do Sr.
Paulo. Não quis ler ali, com ele ao lado. Deixei para quando estivesse sozinha.
Um namorado carinhoso, gentil, mas nosso
sexo… é leve, delicado, quase tímido demais. Eu queria algo mais, uma chama,
uma entrega, mas não sabia como pedir isso a ele. Talvez ele fosse o tipo de
homem que ama com a alma, mas não com o corpo. Talvez eu gostasse disso. Talvez
não. Quando
chegamos à porta da faculdade, dei um selinho discreto e fiz um carinho no
rosto dele e desci do carro.
Sentei-me
em um dos bancos da universidade e só então abri as mensagens. A do Sr. Paulo
me arrancou um sorriso:
“Alicinha, minha menina… uma semana sem
comer essa bucetinha quentinha. Estive doente, mas já estou bem. Se tiver um
momento livre mais tarde, me avisa. ”
Sorri,
mordendo o lábio. Eu me
sentia desejada de um jeito. Respondi, brincando com as palavras:
“Olá, Sr. Paulo… minha bucetinha tá aqui, quentinha
e lisinha, só esperando… Mas hoje, infelizmente, só posso depois das 18h. Podemos?
”
Fui para
a aula. No meio da manhã, o celular vibrou novamente:
“Pode vir às 18h!
Tenho um amigo que quer se divertir com uma moça do seu perfil.
Ele tem 68 anos, casado, cuida do corpo, faz academia, é bem discreto… Prefere
mulheres que não dão dor de cabeça.
Não falei de você, mas ele sabe que já saio com algumas mocinhas.
É um bom pagador.”
Li
a mensagem e, por alguns segundos, fiquei pensativa. Mordi o canto da boca,
pensando... mais uma oportunidade. Respondi que a noite iriamos conversar
pessoalmente sobre o tal amigo. Neste momento vi a necessidade de um número só
para isso, já que o Victor, o filho do Sr. Paulo, tinha deixado claro que,
quando estivesse na cidade, também me queria de novo…
Voltei à
aula, fiz uma prova cansativa e depois fui direto ao trabalho. Flávio por ser
ocupado não me cobrava presença durante a semana.
Trabalho
correu direito e fui para casa por volta de 16h30. Escolhi um vestido
azul-marinho justinho, sandália de salto quadrado. Discreta, sem nenhum traço
de vulgaridade. Peguei o carro de aplicativo, e no caminho que não era muito
longo, conversava com minhas amigas.
Cheguei
ao destino e o portão já estava destravado (não precisando eu interfone), ele acompanhava
a corrida pelo localizador em tempo real que mandei durante um determinado
trecho. Ao entrar no prédio, uma mulher saía, me cumprimentou, sem a menor
ideia de quem eu era ou do que eu vinha fazer ali. O Sr. Paulo já me esperava à
porta, ansioso.
Assim que
entrei, ele me encostou na parede e me beijou, com muito desejo. Em seguida,
sem cerimônia, enfiou
um dedo na minha buceta, que estava muito molhada de tesão por toda a situação:
— Que
delícia… já tá com a xoxotinha molhada...
— e levou o dedo a boca saboreando meu melzinho.
Sorri,
provocante, e pedi para tomar banho, mas ele recusou, murmurando:
— Quero
chupar sua xoxota suada…
Diferente...
E ali mesmo, eu em pé, ele se ajoelhou e começou a me lamber, esfregando a
língua com voracidade. Aquele homem sabia exatamente como me enlouquecer.
Chupava com força, fazendo estalinhos, lambendo cada dobra da minha buceta já
encharcada. Nota-se que ele gosta do que faz. Tentei conter os gemidos, mas foi
impossível. Gozei ali mesmo, me agarrando aos ombros dele e quase caindo no
chão sem força nas pernas.
Ele se
levantou, já com a pica latejando, colocou a mão direita em minha nuca e puxou
minha cabeça:
— Agora
mama…
Me
ajoelhei e mamei com vontade. Inicialmente lambendo da cabeça até as bolas, depois
a boca só na cabeça chupando sem parar, descendo novamente e chupando bola por bola,
seguro as duas bolas juntas e passo a língua. Já quase gozando ele pede para
parar pois não queria gozar ainda.
Parei e fui
tomar um banho rápido. Saí do banho, enrolada na toalha e fui para o quarto
dele, ele estava deitado na cama, apertando o pau meio mole, me esperando. Tirei
a toalha ficando totalmente nua e o encarado fui em sua direção, deitei ao seu
lado, o beijei, e voltei a mamar, dessa vez mais devagar, saboreando cada
centímetro, chupando as bolas, passando o dedo no cu, como ele sempre pedia.
Todo
lisinho, sem pelos… fácil de chupar.
— Pega a camisinha… — ele pediu.
Peguei e
coloquei na rola dele, montando com prazer. Comecei a cavalgar aquela pica
grossa, segurando firme nos ombros dele, sentindo-a me preencher, me alargar… O
ritmo foi aumentando até que ele gemeu alto e gozou, agarrando forte minha
cintura.
Saí de
cima e ele ficou ali, ofegante, me olhando satisfeito.
— Espera
um pouco… já já quero mais uma rodada dessa xoxota…
Enquanto
ele se recuperava, falou do amigo e me mostrou a conversa entre eles, inclusive
uma foto. Um homem bem cuidado, aparentemente educado, discreto… um perfil que
me interessava.
Respondi
que no dia seguinte trocaria de número e que ele poderia passar o novo contato
para o amigo.
Olhei o
relógio: já passava das 20h. Não queria sair dali muito tarde. Peguei o pau do
velho e comecei a mamar novamente, bem babado. Ele pediu:
— Sobe aqui…
quero tua buceta na minha cara… vamos fazer um 69.
Me
posicionei, gemendo quando senti a língua dele me lambendo de novo, sugando,
enquanto eu chupava a pica dele com vontade. Ele sabia mesmo como me deixar
louca… logo me pediu:
— Senta…
quero te comer de novo…
Dessa vez
ele ficou sentado, me segurando pela cintura, mamando meus peitos enquanto eu
rebolava, apertando bem a rola com a minha buceta quente. Ele gozou de novo, me
chamando de putinha, dizendo que estava morrendo de saudades, que mesmo sabendo
que eu dava para outros, queria continuar me comendo sempre.
Levantei,
sorrindo satisfeita. Ele me olhou, ofegante e perguntou:
— Quer
gozar de novo na minha boca?
Não
resisti. Estava sensível, mas sabia que a chupada dele era melhor que qualquer
uma… muito melhor que a do meu namorado. Nem se comparava.
Gozei
outra vez, com força, gemendo contra a língua dele.
Enquanto
eu me vestia, ele fez a transferência, como sempre. Pedi um carro de
aplicativo. Ele me deu um beijo demorado antes de eu descer.
Cheguei
em casa quase às 22h. Meus pais, claro, achavam que eu estava com meu namorado.
Tomei banho, liguei para o Flávio, que achava que eu estava estudando com o
grupo da faculdade. Ainda se ofereceu para me buscar… recusei, dizendo que já
tinha carona.
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