Quarta-feira 6:10
Acordei
e, como de costume, chequei o celular. Havia uma mensagem do Sr. Paulo, enviada
às 4h50:
"Oi, menina. Você tem disponibilidade amanhã depois das 16h? Estou precisando relaxar."
Li a mensagem e fui para meus afazeres. Tomar
banho, vestir a roupa, pentear os cabelos e tomar café da manhã. Na mesa estavam minha mãe, meu
pai discutia algo com minha irmã de 15 anos. Dei bom dia e sentei a mesa.
Enquanto comia o ia pensamento longe, pensava no velho e na mensagem seguinte
que ele enviou:
"Dessa vez quero algo especial. Sei que tem um valor diferente. Estou disposto a pagar. Quero seu buraquinho precioso, seu cuzinho”
Respondi
com naturalidade: “ Bom dia! Amanhã a tarde não posso. Mas na sexta eu posso, e
estou animada para te dá algo especial”. Ele aceitou e deixamos marcado.
O dia
seguiu com a rotina: faculdade pela manhã, estágio à tarde, academia à noite.
Após o treino, saí com Flávio, um colega da faculdade. Tomamos um açaí e
trocamos alguns beijos no carro. Quando ele tentou avançar, fui firme:
— Ainda não me sinto à vontade... a gente mal se conhece.
Ele respeitou. Combinamos de sair no sábado.
Cheguei
em casa fiquei com minha família, estudei assuntos das matérias do dia e fui
dormir.
Sexta-feira 6h10
Despertei, banho, café e meu pai nos deixou — a mim na faculdade, minha
irmã na escola. Aulas até as 9h e, de lá, direto para o banco onde faço estágio.
No horário do almoço, mandei mensagem:
"Hoje às 17h30 estarei em sua casa. Combinado?"
Ele respondeu rápido:
"Combinado. Não vejo a hora. Vou enviar o valor do transporte."
"Você sempre gentil... Também não vejo a hora!", retribuí.
Saí às
16h, fui pra casa, tomei banho e vesti uma lingerie branca contrastando com
minha pele, sobre ela um vestido jeans estilo camisa, tênis branco. Unhas
francesinha, cabelos soltos. Às 17h30, entrei no prédio, como sempre, ele
liberava o portão ao ver minha mensagem. O prédio era discreto, raramente via
outros moradores.
A porta
estava encostada. Ao entrar, Sr. Paulo apareceu da cozinha, só de bermuda, sem
camisa. Corpo cuidado, ainda que marcado pelo tempo — barba feita, cabelo
branco bem cortado, cheiroso. Me beijou e sentamos no sofá.
— Eu, um velho de 72 anos comendo uma xoxotinha de uma menina de 18... — disse, com um sorriso safado. — Abre o vestidinho pra mim?
Desabotoei
devagar o vestido, ficando de lingerie. Ele mordeu os lábios, típico de velho
safado. Me aproximei, puxei a calcinha e coloquei-a de lado deixando minha
buceta lisa bem exposta. Ele chegou bem perto com o rosto e falou:
— Deixa eu chupar essa xoxotinha.
Eu estava
em pé e ele sentado, ele deitou no sofá e coloquei minha buceta em sua cara que
chupou minha xoxota bem babado. Sua língua explorava cada detalhe da minha
bucetinha, como quem saboreia um vinho raro. Eu segurava nos ombros dele,
gemendo baixo, enquanto ele me devorava com a boca e com os olhos.
— Que delícia de xoxotinha… — murmurava entre uma lambida e outra.
Eu tremia
por dentro. Quase gozei ali mesmo, mas ele parou. Me encarou com um sorriso
safado e puxou a bermuda, revelando o que eu já conhecia — grosso, quente,
pulsante. Uma cabeça rosada e latejante que me fazia salivar. O pau do velho
safado.
Ajoelhei
à frente dele e envolvi aquela pica com a boca como quem mata uma fome antiga.
Mamei com vontade, sentindo ele endurecer ainda mais, a mão dele afagando meu
cabelo e controlando meu ritmo. Ele gemeu, tenso:
— Para... senão eu vou gozar agora.
Obedeci,
mas com um sorriso provocador nos lábios. Levantei. Ele me puxou para seu colo
e tirou minha calcinha com pressa, com desejo. A cabeça vermelha do seu pau estava
entre
nossos umbigos. Sua rola
escorregava entre nossas peles. Eu o provocava com movimentos suaves, rebolando
sobre sua barriga, deixando ele sentir minha vontade. Beijava-o e ele apertava minha
bunda descendo cada vez mais e se aproximando do meu cuzinho.
Sussurrei
em seu ouvido:
— Nunca dei, é virgem… meu cuzinho é só seu.
Ele
paralisou por um segundo. Seus olhos ficaram mais escuros.
— Você quer me matar, menina.
Segurou
minha cintura e me encaixou em sua rola, agora dentro da minha buceta quente e
molhada. Eu gemia, cavalgando devagar, sentindo cada centímetro. Ele sugava
meus peitos como um homem faminto, apertando minha bunda, descendo a mão até a
porta do que ele mais queria, meu cuzinho fechadinho.
Gozei
gemendo gostoso pedindo pica. Ele não gozou! Ainda permanecia de pica dura e me
pediu para ficar de quatro:
— Agora eu quero o que é só meu.
Enquanto
eu levantava e ia me posicionando no sofá, ele foi no quarto voltando com gel:
— Me fode seu safado, mete no cuzinho da sua putinha.
Ele se
ajoelhou atrás de mim e começou com beijos lentos, suaves, no centro das minhas
costas, descendo até a curva da minha bunda. Sua língua quente tocou meu
cuzinho com uma devoção quase sagrada. Me contorci, gemendo alto. Era um misto
de nervosismo e tesão.
Com o
dedo, espalhou o gel devagar na entradinha, me preparando. A cabeça do pau veio
logo depois, pressionando com cuidado. Eu respirei fundo.
— Relaxa, princesa... deixa eu vou te ensinar. Sou o homem certo pra você!
Senti o
primeiro empurrão e um arrepio percorreu minha espinha. Ardia. Era apertado,
como se meu corpo quisesse expulsar aquilo, mas eu forcei a mente a ceder, me
entregando.
— Assim… bem devagar… — sussurrei entre os dentes, esfregando minha buceta com a mão para aliviar o desconforto.
Ele foi
empurrando e tirava, enquanto isso eu esfregava minha bucetinha. Ele respeitava meu
tempo, até que entrou por inteiro. Soltei um grito abafado na almofada.
— Tá doendo? Relaxe mais....
— Tá… mas não para… agora é teu.
Aquela
pica rasgou meu cu e doeu! Por um momento eu pensei em desistir mas parecia que
o velho lia pensamentos:
— Não vai desistir, eu não vou tirar minha rola desse cuzinho apertado quentinho
Ele
começou a se mover, cada estocada lenta fazendo meu corpo se adaptar à invasão.
E com o tempo, a dor virou calor. Tesão. Me peguei rebolando, gemendo, pedindo
mais.
— Mete, meu velho safado... fode o cuzinho da tua putinha.
As
palavras me saíam sem filtro, cruas, sujas, e ele adorava. Apertava minha
cintura com força, batia na minha bunda, me chamava de tudo que queria ( puta,
cachorra, safada ...). Eu era dele. Só dele naquele momento.
Quando
ele gozou, foi intenso. Sentia a rola dele pulsando lá dentro, e os gemidos
roucos enchendo o ambiente. Ele se jogou de costas no sofá, exausto. A
camisinha cheia de porra ficou sobre a mesinha. Ficamos em silêncio, os corpos
ainda suados, conectados.
Ficamos
deitados ali até nos recompor por mais ou menos 1h até que ele levantou me
chamou para comermos um sanduiche. Para minha surpresa quando tínhamos
terminado de comer, ainda nu ele me puxou de novo:
— Ainda quero mais dessa xoxotinha.
Fomos
para o quarto, na cama montei sobre ele, cavalguei devagar, gemendo a cada
movimento. Ele me olhava como se eu fosse uma visão.
— Isso… fode gostoso, putinha linda…
Apertei o
pau dele com minha buceta o deixando de olhos revirados e logo ele gozou. Mas
continuei rebolando pois que queria gozar também! Gozei outra vez. E quando
levantei, ele:
— Vem cá que quero chupar essa xoxotinha mais uma vez.
Com a
buceta sensível não demorei a gozar de novo. Ele percebendo que eu ia ao
banheiro disse:
— Faz xixi em mim. Quero tudo de você.
Fiquei
surpresa, hesitei… mas acabei fazendo. Fiquei em pé e fiz xixi em cima da pica
mole dele, logo após ele passou a mão em minha buceta sussurrando:
— Xoxota deliciosa!
Ele
sorriu. Era um velho safado, e eu, sua menina obediente.
Depois do
banho, ele fez a transferência. Um valor generoso.
— Isso é pela buceta, pelo cuzinho virgem… e pelo presente dourado.
Ganhei
equivalente a dois meses de salário e mais um pouco. Pedi o carro e fui pra
casa com a sensação estranha e deliciosa de que eu não era só a menina que
estagiava no banco. Eu era a putinha do Sr. Paulo e, no fundo, eu gostava.
No sábado
sai com Flávio, mas ainda não transamos. S.r. Paulo deixou minha buceta
dolorida tanto foder.
Bom , gostei mas permita me , dizer algo vc deveria continuar pela ordem cronológica, já que vc escrevia ou escreve na casa dos contos .. e quem vem de lá , já sabe sobre vc e suas aventuras ok
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