sexta-feira, 16 de maio de 2025

Perdi a virgindade do *

 Quarta-feira 6:10

Acordei e, como de costume, chequei o celular. Havia uma mensagem do Sr. Paulo, enviada às 4h50:

"Oi, menina. Você tem disponibilidade amanhã depois das 16h? Estou precisando relaxar."

Li a mensagem e fui para meus afazeres. Tomar banho, vestir a roupa, pentear os cabelos e tomar café da manhã. Na mesa estavam minha mãe, meu pai discutia algo com minha irmã de 15 anos. Dei bom dia e sentei a mesa. Enquanto comia o ia pensamento longe, pensava no velho e na mensagem seguinte que ele enviou:

"Dessa vez quero algo especial. Sei que tem um valor diferente. Estou disposto a pagar. Quero seu buraquinho precioso, seu cuzinho”

Respondi com naturalidade: “ Bom dia! Amanhã a tarde não posso. Mas na sexta eu posso, e estou animada para te dá algo especial”. Ele aceitou e deixamos marcado.

O dia seguiu com a rotina: faculdade pela manhã, estágio à tarde, academia à noite. Após o treino, saí com Flávio, um colega da faculdade. Tomamos um açaí e trocamos alguns beijos no carro. Quando ele tentou avançar, fui firme:

— Ainda não me sinto à vontade... a gente mal se conhece.

Ele respeitou. Combinamos de sair no sábado.

Cheguei em casa fiquei com minha família, estudei assuntos das matérias do dia e fui dormir.


Sexta-feira 6h10

Despertei, banho, café e meu pai nos deixou — a mim na faculdade, minha irmã na escola. Aulas até as 9h e, de lá, direto para o banco onde faço estágio. No horário do almoço, mandei mensagem:

"Hoje às 17h30 estarei em sua casa. Combinado?"

Ele respondeu rápido:

"Combinado. Não vejo a hora. Vou enviar o valor do transporte."

"Você sempre gentil... Também não vejo a hora!", retribuí.

Saí às 16h, fui pra casa, tomei banho e vesti uma lingerie branca contrastando com minha pele, sobre ela um vestido jeans estilo camisa, tênis branco. Unhas francesinha, cabelos soltos. Às 17h30, entrei no prédio, como sempre, ele liberava o portão ao ver minha mensagem. O prédio era discreto, raramente via outros moradores.

A porta estava encostada. Ao entrar, Sr. Paulo apareceu da cozinha, só de bermuda, sem camisa. Corpo cuidado, ainda que marcado pelo tempo — barba feita, cabelo branco bem cortado, cheiroso. Me beijou e sentamos no sofá.

— Eu, um velho de 72 anos comendo uma xoxotinha de uma menina de 18... — disse, com um sorriso safado. — Abre o vestidinho pra mim?

Desabotoei devagar o vestido, ficando de lingerie. Ele mordeu os lábios, típico de velho safado. Me aproximei, puxei a calcinha e coloquei-a de lado deixando minha buceta lisa bem exposta. Ele chegou bem perto com o rosto e falou:

— Deixa eu chupar essa xoxotinha.

Eu estava em pé e ele sentado, ele deitou no sofá e coloquei minha buceta em sua cara que chupou minha xoxota bem babado. Sua língua explorava cada detalhe da minha bucetinha, como quem saboreia um vinho raro. Eu segurava nos ombros dele, gemendo baixo, enquanto ele me devorava com a boca e com os olhos.

— Que delícia de xoxotinha… — murmurava entre uma lambida e outra.

Eu tremia por dentro. Quase gozei ali mesmo, mas ele parou. Me encarou com um sorriso safado e puxou a bermuda, revelando o que eu já conhecia — grosso, quente, pulsante. Uma cabeça rosada e latejante que me fazia salivar. O pau do velho safado.

Ajoelhei à frente dele e envolvi aquela pica com a boca como quem mata uma fome antiga. Mamei com vontade, sentindo ele endurecer ainda mais, a mão dele afagando meu cabelo e controlando meu ritmo. Ele gemeu, tenso:

— Para... senão eu vou gozar agora.

Obedeci, mas com um sorriso provocador nos lábios. Levantei. Ele me puxou para seu colo e tirou minha calcinha com pressa, com desejo. A cabeça vermelha do seu pau estava entre nossos umbigos. Sua rola escorregava entre nossas peles. Eu o provocava com movimentos suaves, rebolando sobre sua barriga, deixando ele sentir minha vontade. Beijava-o e ele apertava minha bunda descendo cada vez mais e se aproximando do meu cuzinho.

Sussurrei em seu ouvido:

— Nunca dei, é virgem… meu cuzinho é só seu.

Ele paralisou por um segundo. Seus olhos ficaram mais escuros.

— Você quer me matar, menina.

Segurou minha cintura e me encaixou em sua rola, agora dentro da minha buceta quente e molhada. Eu gemia, cavalgando devagar, sentindo cada centímetro. Ele sugava meus peitos como um homem faminto, apertando minha bunda, descendo a mão até a porta do que ele mais queria, meu cuzinho fechadinho.

Gozei gemendo gostoso pedindo pica. Ele não gozou! Ainda permanecia de pica dura e me pediu para ficar de quatro:

— Agora eu quero o que é só meu.

Enquanto eu levantava e ia me posicionando no sofá, ele foi no quarto voltando com gel:

— Me fode seu safado, mete no cuzinho da sua putinha.

Ele se ajoelhou atrás de mim e começou com beijos lentos, suaves, no centro das minhas costas, descendo até a curva da minha bunda. Sua língua quente tocou meu cuzinho com uma devoção quase sagrada. Me contorci, gemendo alto. Era um misto de nervosismo e tesão.

Com o dedo, espalhou o gel devagar na entradinha, me preparando. A cabeça do pau veio logo depois, pressionando com cuidado. Eu respirei fundo.

— Relaxa, princesa... deixa eu vou te ensinar. Sou o homem certo pra você!

Senti o primeiro empurrão e um arrepio percorreu minha espinha. Ardia. Era apertado, como se meu corpo quisesse expulsar aquilo, mas eu forcei a mente a ceder, me entregando.

— Assim… bem devagar… — sussurrei entre os dentes, esfregando minha buceta com a mão para aliviar o desconforto.

Ele foi empurrando e tirava, enquanto isso eu esfregava minha bucetinha. Ele respeitava meu tempo, até que entrou por inteiro. Soltei um grito abafado na almofada.

— Tá doendo? Relaxe mais....

— Tá… mas não para… agora é teu.

Aquela pica rasgou meu cu e doeu! Por um momento eu pensei em desistir mas parecia que o velho lia pensamentos:

— Não vai desistir, eu não vou tirar minha rola desse cuzinho apertado quentinho

Ele começou a se mover, cada estocada lenta fazendo meu corpo se adaptar à invasão. E com o tempo, a dor virou calor. Tesão. Me peguei rebolando, gemendo, pedindo mais.

— Mete, meu velho safado... fode o cuzinho da tua putinha.

As palavras me saíam sem filtro, cruas, sujas, e ele adorava. Apertava minha cintura com força, batia na minha bunda, me chamava de tudo que queria ( puta, cachorra, safada ...). Eu era dele. Só dele naquele momento.

Quando ele gozou, foi intenso. Sentia a rola dele pulsando lá dentro, e os gemidos roucos enchendo o ambiente. Ele se jogou de costas no sofá, exausto. A camisinha cheia de porra ficou sobre a mesinha. Ficamos em silêncio, os corpos ainda suados, conectados.

Ficamos deitados ali até nos recompor por mais ou menos 1h até que ele levantou me chamou para comermos um sanduiche. Para minha surpresa quando tínhamos terminado de comer, ainda nu ele me puxou de novo:

— Ainda quero mais dessa xoxotinha.

Fomos para o quarto, na cama montei sobre ele, cavalguei devagar, gemendo a cada movimento. Ele me olhava como se eu fosse uma visão.

— Isso… fode gostoso, putinha linda…

Apertei o pau dele com minha buceta o deixando de olhos revirados e logo ele gozou. Mas continuei rebolando pois que queria gozar também! Gozei outra vez. E quando levantei, ele:

— Vem cá que quero chupar essa xoxotinha mais uma vez.

Com a buceta sensível não demorei a gozar de novo. Ele percebendo que eu ia ao banheiro disse:

— Faz xixi em mim. Quero tudo de você.

Fiquei surpresa, hesitei… mas acabei fazendo. Fiquei em pé e fiz xixi em cima da pica mole dele, logo após ele passou a mão em minha buceta sussurrando:

— Xoxota deliciosa!

Ele sorriu. Era um velho safado, e eu, sua menina obediente.

Depois do banho, ele fez a transferência. Um valor generoso.

— Isso é pela buceta, pelo cuzinho virgem… e pelo presente dourado.

Ganhei equivalente a dois meses de salário e mais um pouco. Pedi o carro e fui pra casa com a sensação estranha e deliciosa de que eu não era só a menina que estagiava no banco. Eu era a putinha do Sr. Paulo e, no fundo, eu gostava.

No sábado sai com Flávio, mas ainda não transamos. S.r. Paulo deixou minha buceta dolorida tanto foder.

 

Um comentário:

  1. Bom , gostei mas permita me , dizer algo vc deveria continuar pela ordem cronológica, já que vc escrevia ou escreve na casa dos contos .. e quem vem de lá , já sabe sobre vc e suas aventuras ok

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