quarta-feira, 25 de junho de 2025

"Executivo no Aeroporto, Desejo no Ar"

 

Segunda-feira

Dia de rotina clássica: faculdade de manhã, trabalho à tarde e academia à noite. Hoje não tive cliente — só amanhã.

Após o expediente, meu namorado pediu que o levasse ao aeroporto. Eu fui dirigindo o carro dele, que ficaria comigo enquanto ele estivesse fora. Estacionei e, antes mesmo de sair, Flávio me puxou para um beijo quente. Aproveitei e passei a mão no seu pau.

Paramos o beijo, e ele sussurrou:
— Mama... quero te dá o meu leite todinho.

Sem hesitar, abri seu zíper e encontrei aquela pica rosada, grossa. Coloquei na boca e chupei sem parar. Em pouco tempo, ele gemeu:
— Ahhh, minha putinha... vou gozar!

Segurando minha cabeça, gozou na minha boca. Engoli tudo, como sempre faço com ele. E ainda ganhei um beijo depois. Ele levou uns minutos e saiu do carro.

Durante a espera do voo, tomamos um café grande. Quando deu o horário, nos despedimos. Fiquei ali mesmo, observando-o atravessar o portão de embarque.

Eram 17h55 — trânsito infernal lá fora. Resolvi esperar mais um pouco e fui comer. Sentei sozinha em uma mesa do aeroporto, vestida com um modelo azul-marinho colado no corpo, com listras brancas. Tecido justo, corpo em evidência.

Não demorou e um executivo sentou na mesa ao lado. Paletó, gravata, pasta no ombro e mala encostada na cadeira.

— Boa noite — disse ele.

— Boa noite — respondi, educadamente.

Enquanto eu comia, ele puxou conversa:
— Estou esperando o motorista da empresa. Com esse trânsito, deve estar preso.

Sorri:
— Realmente... impraticável. Estou esperando melhorar um pouco para ir embora também.

— Sou Fernando. De São Paulo. E você?

— Alice. Sou daqui mesmo. Vim deixar meu namorado.

Ele deu um sorriso meio tímido:
— Sempre venho a trabalho. Sou engenheiro da empresa XXXX. Nunca tive tempo de conhecer a cidade direito.

Cruzei as pernas, sabendo exatamente o efeito que causava:
— A cidade tem seus encantos. Vale a pena explorar...

O olhar dele me respondeu antes das palavras:
— E o que você faz, Alice? Posso sentar à sua mesa?

— Tenho dois trabalhos. Um tradicional... e outro atípico. Prazeroso. Mas talvez você não queira se sentar quando souber.

Ele, sorrindo:
— Agora fiquei curioso. Qual o prazeroso?

Inclinei um pouco e sussurrei:
— Sou acompanhante. E amo o que faço.

Ele se levantou e veio pra minha mesa:
— Me interesso muito por esse tipo de serviço. Sou um cinquentão mais, pra ser especifico 56 anos rs. Fico sozinho no hotel essa noite.

Sorri:
— Que ótimo. Tenho vinte apenas rs.

Anotei meu número em um papel e entreguei:
— Se quiser, me manda mensagem.

Já eram quase 19h. Me levantei e ele veio junto. Me deu um abraço apertado e disse no meu ouvido:
— Quero sentir prazer com você.

— Então me manda mensagem — sussurrei de volta.

Caminhei pelo saguão até o estacionamento. Entrei no carro e vi mensagens de clientes... e uma de número novo:

“Estou te desejando. Qual seu valor pra hoje? Estou no hotel”

Fernando foi rápido. Primeiro cliente que conquistei sozinha.
Respondi com meus valores — período e pernoite, ambos pagos adiantado. Ele escolheu o pernoite e mandou o endereço.

Fui para casa. Tomei banho, vesti uma lingerie branca de renda, coloquei um vestido em tons de azul (justo no busto, soltinho na saia), sandália de salto verde e prendi o cabelo num coque elegante. Meus pais acharam que eu sairia com meu namorado. Melhor assim — e nem perguntaram muito.

No hotel

Hotel clássico, daqueles de rede nacional. Nos encontramos no bar. Chegamos quase juntos. Sentamos, bebemos vinho. Ele comentou que não tinha pressa — e que a noite seria nossa.

Contou sobre a vida: casado, filhos, rotina. Me perguntou mais de mim, enquanto fazia a transferência:

— Seu aquário está cheio de peixinhos — riu. — Adorei sua forma leve de cobrar.

Deixei claro: só com camisinha.

— Sou um homem responsável — respondeu ele, sorrindo.

Subimos. No quarto, aquele homem grande — 1,87 — me pegou no colo e me sentou na mesa. Começou a beijar meu pescoço, nuca, ombro... puxou a alça do meu sutiã com a boca, e logo estava chupando meus peitos com mordidinhas leves. Tão bom...

Tirei o sutiã e apoiei as mãos atrás da mesa, me exibindo. Ele beijava minha barriga enquanto tocava minha bucetinha por cima da calcinha. Eu já estava molhada. Ao ver minha bucetinha:

— Delícia! Amo bucetinha lisinha. Quero sempre que estiver na cidade.

Chupou com tanta sede que gozei na boca dele, gemendo com as pernas tremendo. Tirou minha calcinha, cheirou, beijou meus pés... e depois pediu:

— Chupa meus mamilos?

Obedeci, chupei seus mamilos, mordia quando pedia e o ouvi gemendo, enquanto abria a calça dele. Pau grande, grosso. Me ajoelhei e comecei lambendo a cabeça, depois as bolas... engoli tudo. Ele gemeu alto. Parou, me beijou, e me sentei em seu colo.

Com um preservativo, que coloquei olhando em seus olhos, sentei bem devagar, sentindo cada centímetro. Quando encaixei tudo, comecei a cavalgar. Ele segurava minha bunda. Gozou rápido, gemendo demais.

Depois...

Tomamos banho juntos. Voltamos enrolados na toalha. Ele precisava responder e-mails, mas pediu:

— Fica nua na cama, com a bucetinha aberta. Quero te olhar.

Obedeci. Enquanto ele digitava, eu respondia mensagens no celular. Falei com meu namorado, inclusive mandei uma selfie com o travesseiro (idêntico ao da minha cama). Ele nem desconfiou.

Fernando terminou, se aproximou batendo punheta:
— Chupa a rola do seu homem.

Chupei, e transamos de novo. Depois ele perguntou:
— Você faz anal?

— Faço. Mas sua rola é grossa...

— É no seu rabinho que eu quero meter agora.

Peguei o gel na bolsa, coloquei na cabeça da rola e fiquei de quatro.

— Come meu cuzinho bem gostoso — pedi.

Mesmo com o gel, senti ser rasgada. Ele socava sem piedade, como fazia com minha buceta. Gozou com grunhidos, suado, entregue. Banho novamente. Dormimos.

Terça-feira, 5h da manhã

Acordei com ele chupando minha buceta. Me penetrou de ladinho. Gozei de novo. Ele beijava, pegava meus peitos... antes de sair, ajoelhei entre suas pernas e chupei uma última vez. Gozou no meu rosto. Limpei na pia. Ele me beijou e disse:

— Daqui 15 dias estarei aqui. E vou querer de novo.

:: Quinta-feira ::

Semana normal: trabalho, faculdade, academia e meus peixinhos garantidos com os clientes, rs. Hoje eu já sabia: tinha encontro com Fernando, o engenheiro do aeroporto.

Como não tinha aula, fui à academia cedo e depois voltei pra casa tranquilamente. Nosso encontro era às 9h no hotel onde ele estava hospedado. Fui de Uber — Flávio, meu namorado, já estava na cidade com o carro dele. Inclusive, estou guardando dinheiro pra comprar o meu e colocar minha tão sonhada prótese mamária, rs.

Cheguei ao hotel e Fernando já me pediu:
— Fica nua e senta aqui na mesa do lado, enquanto trabalho.

Ele vestia camisa polo e calça jeans. Tirei tudo e me sentei como ele queria. Ele começou uma reunião online. Na câmera, uma mão aparecia apoiada sobre a mesa... e a outra estava ocupada com minha bucetinha, acariciando de leve, provocando enquanto falava sério.

Quando fechou o microfone, sussurrou:
— Chupa minha rola.

Ajoelhei sob a mesa e mamei sua pica com vontade. Ele não podia demonstrar nada. Isso me deixou ainda mais excitada. Chupei sem parar, até ele se afastar, segurando a rola latejando, tentando não gozar e manter a postura séria.

Me levantei discretamente e deitei na cama, bem à sua frente. Quando a reunião acabou, ele veio com sede, abriu minhas pernas e começou a chupar minha buceta com força. Não aguentei: gozei alto, arrepiada. Estávamos quase em um 69.

Logo ele enfiou a rola na minha boca, dizendo:
— Mama agora, putinha. Me faz gozar.

Ainda me recuperando do orgasmo, continuei chupando sua rola grossa. Estava com a cabeça pendurada pra fora da cama, os cabelos soltos tocando o chão. Ele agachado, com as bolas no meu rosto e a rola na minha boca. Eu completamente vulnerável ao seu gozo... mas ele não gozou ali. Preferiu jorrar nos meus peitos — igual a um jato quente, sujando tudo.

Ele deitou, ofegante. Fui me lavar. Voltei e pedi pica. Ele riu:
— Quer pica, minha putinha?

— Quero! — respondi sorrindo.

Batendo punheta, pediu que eu ajudasse... com os pés. Fiz. Ele gemia alucinado. Pausou pra colocar a camisinha e me fodeu de quatro. Puxava meu cabelo de leve, dava tapas na minha bunda. Gozei sentindo tudo. E ele não parou.

Na hora do gozo, tirou a rola da minha buceta e enfiou de surpresa no meu cuzinho. Arrombou com força. Era grosso, doeu... mas o prazer misturado me invadiu. Não demorou muito e ele gozou.

Fomos tomar banho. Depois, pediu almoço pra dois. Conversamos com calma. Diferente da maioria das acompanhantes, eu gosto de trocar ideia com meus clientes. Não fico cronometrando o tempo. Por isso, meus valores são por período (com alguns peixinhos) e por pernoite (com muitos peixinhos, rs).

Ele me pagou a mais:
— Presente. Você é muito agradável, Alicinha.

Saí de lá de Uber. Fui pra casa trocar de roupa — já estava em cima da hora pro trabalho. No caminho, recebi mensagens do meu namorado e uma no celular dos encontros. Tobias perguntava se eu topava viajar com ele e o pai novamente. Aceitei. Flávio estaria fora, e são muitos peixinhos, né? Alicinha não nega.

Cheguei na agência por um fio, cheia de tarefas. Sérgio — meu gerente e também cliente — mandou mensagem:
— Vem aqui na minha sala?

Fui. Ele perguntou se eu tinha horário no almoço. Brinquei:
— Temos, mas com os mesmos peixinhos de sempre.

Apertei seu pau por cima da calça. Estava sentado e já ficou duro.

Na hora do almoço, saí mais cedo e avisei na agência que ia visitar um cliente. Ele me esperava no carro. Fomos ao motel mais próximo. Bem mequetrefe, rs.

Sérgio estava com o pau duro, ansioso pra eu chupar. Comecei. Enquanto isso, ouvi ele abrindo a camisinha. Parei de chupar, deitei, ele me beijou, puxou minha calcinha pro lado e meteu. Fodemos vestidos. A cada estocada, minha buceta apertava ainda mais a rola dele. Ele gemia:
— Que xoxota apertada... vou gozar, minha ninfetinha!

Gozou rápido. Antes de irmos embora, disse:
— Você merece gozar também.

Ia demorar... já tinha dado a buceta de manhã, né? Mas ele foi pra boca e me fez gozar. Boa performance, Sérgio. Tudo em menos de uma hora. Voltei pra agência antes do previsto — e com o dinheiro que faltava pro meu silicone.

Já marquei a consulta e tudo dando certo, aproveito minhas férias e coloco meus peitinhos novos, rs.

Cheguei em casa cansada. À noite tinha jantar com Flávio.
Ele quis transar. Mas dessa vez, só chupei sua rola e bebi o leitinho dele. Aproveitei e comentei da consulta com o cirurgião. Ele apoiou, sem saber a origem do dinheiro, claro. Mas não importa. Alicinha resolve!

Semana que vem tem cirurgia, clientes confirmados... e a viagem com Tobias e o pai velhinho, que só sabe chupar meus peitos e minha buceta. Eu também chupo a pica dele, mesmo que ela não fique completamente dura. Rs.

Alicinha 🐠💦

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Interaja! Não saia daqui sem me contar o que achou!

"Executivo no Aeroporto, Desejo no Ar"

  Segunda-feira Dia de rotina clássica: faculdade de manhã, trabalho à tarde e academia à noite. Hoje não tive cliente — só amanhã. Após...