Segunda-feira
Acordei cedo com um único objetivo: terminar o dia o quanto antes. Às 6h da
manhã já estava na academia, suando e determinada com o treino. Depois, banho
rápido, pedi um carro de aplicativo (motorista bem grosseiro, mas nem vale
falar) e direto pra faculdade.
As aulas
correram normalmente. No intervalo de uma delas, olhei o celular. Três
mensagens:
— “Encontro”, do Sr. Paulo (72 anos), confirmando horário pra terça.
— Tobias (68), também confirmando.
— E pra minha surpresa, Roque dizendo que queria falar comigo assim que eu
pudesse. Respondi dizendo que estava disponível. Ele ficou online na hora:
— Oi!
Um amigo chegará de SP na quinta. A esposa dele não pôde vir. Ele procura
companhia.
Eu: Companhia? rsrs Ele é agradável? Generoso como você?
— Você vai gostar dele. Muito elegante, educado. Falei o valor médio, algo
que não o incomodou.
Eu: Pode mandar meu número.
Após a
aula, fui direto para o trabalho. Almocei com meu namorado — a agência em que
trabalho fica dentro do shopping. Deixei o celular de encontros na bolsa, e ao
retornar para agência já tinha mensagem do tal amigo do Roque:
— Olá,
Alicinha. Sou Sérgio, amigo do Roque.
Disse que
nunca teve boas experiências com garotas de programa. Que tudo parecia
mecânico. Mas recentemente teve uma surpresa boa com uma moça espontânea.
Eu: Oi,
Sérgio! Tudo bem? Quando fazemos o que gostamos, espontaneidade vem
naturalmente, não é?
Ele respondeu um pouco, mas logo avisou que estava em conferência.
Eu também estava ocupada, e a conversa parou ali.
Terminei o expediente, peguei carona com uma colega e fui direto pra casa. Uma
sopa leve, tarefas da faculdade... e cama cedo.
Terça-feira
Mais um dia começando cedo, mesmo ritmo. Sérgio voltou a mandar mensagem, até
então não sabíamos como era um ao outro fisicamente. Perfil típico de homem
casado rs.
A foto
dele apareceu e.… levei um susto! Sérgio é gerente da agência onde trabalho!
Gordinho, mediano, branco, cabelos grisalhos... realmente muito elegante.
Ele brincou:
— Sou eu sim. Demorei, estava tentando acreditar. A menininha gostosa da
agência...
Logo ele viu minha foto de perfil.
Demorou alguns minutos. Achei que tinha desistido.
Mas respondeu:
— Eu a
conheço. Desculpe o silêncio, fui pego de surpresa. Se você não se importar e
mantiver o sigilo, quero te provar. Qual o investimento? Você faz anal também?
Eu: Também fiquei surpresa. Não me importo. Me sentirei até mais à vontade.
Faço anal sim. O valor é XXX reais.
Ele
aceitou. Disse que na quinta a gente se veria na agência como sempre, mas que
depois do expediente queria tudo da “menininha gostosa”.
À noite,
fui atender Sr. Paulo. Ele estava animado. Comeu minha bucetinha e meu cuzinho
com vontade. Gozou no meu cuzinho, usando camisinha.
Quinta-feira
Acordei
com o coração acelerado. Não por ansiedade… mas por expectativa. Saber que o
Sérgio — meu chefe — queria me comer depois do expediente deixava minha
bucetinha pulsando desde cedo. Sem aula pela manhã, mas inventei uma desculpa: avisei que teria aula à
noite, só por precaução.
Fui pra
casa do Flávio. Fizemos amor gostosinho, daqueles de namorado apaixonado. Ele
gozou na minha boca e eu engoli tudo, sem deixar escapar uma gota. Namorado
feliz não questiona nada... rs. Depois, ele me deixou no trabalho.
Vestida
com tubinho azul-marinho que desenhava bem meu corpo, sandália de salto, bolsa
branca. Cabelos soltos, unhas das mãos e dos pés com francesinha. Visual de
quem trabalha num banco..., mas por baixo, lingerie ousada e o corpo querendo
pecado.
Cheguei
na agência e Sérgio (52 anos) não tinha dado sinal algum. Mas depois do almoço,
o vi entrar em sua sala. Em seguida, a mensagem chegou:
— Você está ainda mais
gostosa do que imaginei. Esse vestido… sua bunda…. Não vejo a hora de te foder
todinha. Te encontro às 16:30 no estacionamento D (da clínica). Meu carro é o
XXXX na cor preta.
Respondi
com risos. Estarei lá no horário, mandei.
Continuei trabalhando e vi quando ele saiu. Esperei alguns minutos e fui atrás.
Encontrei
o carro dele parado na lateral indicada. Entrei, ele me pediu um beijo e, assim
que nossas bocas se encontraram, o clima incendiou. Ele me perguntou pela chave
do Pix — “orientado a fazer logo”, disse, rindo. Após confirmar o pagamento,
pressionei sua pica por cima da calça e o beijei. E que volume...
Mas ele
não parou por aí. Tirou o pau pra fora: grosso, grande, uns 20cm, cabeça
rosada, bem cuidado, lisinho. Não resisti. Me inclinei e chupei ali mesmo, deixando
ele louco. Seguimos direto pro motel.
No
quarto, me puxou pra cama com vontade. Beijou minha boca, meu pescoço. Tirou
meu vestido com cuidado, beijando minha nuca. Soltou meu sutiã e ficou um bom
tempo chupando meus peitos — um bico de cada vez, com mãos firmes e língua
quente.
Beijou
minha buceta por cima da calcinha, até tirá-la e ir direto com a língua. Chupou
com gosto, enfiou dois dedos, e depois... desceu mais. Levantou minhas pernas e
lambeu meu cuzinho. Que delícia! Aquilo me fez delirar.
Enquanto
eu tirava sua roupa, ele já estava de pau duro de novo. Sentado na cama, tirou
tudo e abriu as pernas:
— Vem, minha gostosa. Mama a rola do seu gerente. Chupa tudinho!
Obedeci
com prazer. E quando ele pediu, fiquei de quatro na cama. Colocou a camisinha e
meteu na minha bucetinha com força. Segurava minha cintura, estocava firme.
Logo senti o gel... e ele empurrando seu pau grosso no meu cuzinho. Sem pedir
nem avisar ele fodeu meu cuzinho.
Gemi.
Gozei. Siririca no meio da foda anal, enquanto ele gozava dizendo:
— Tô gozando, minha putinha!
Aquilo me
fez estremecer. Fui ao céu.
Depois de
descansarmos um pouco, ele pediu buceta na cara. Me chupou com vontade, depois
me penetrou de novo com força até gozar mais uma vez. Eu também. Tomamos banho
juntos, trocamos beijos. Nos vestimos e ele me deixou em casa antes de eu sair
do carro, ele beijou
minha testa e falou:
— Agora
entendi porque o Roque elogiou tanto. Mas isso vai se repetir, viu?
Cheguei
por volta das 20h. Jantei leve, deitei e apaguei.
Sexta-feira
Hoje é
dia de trabalhar mais tranquila, um vestidinho solto jeans com um tênis de
passeio e rabo de cavalo.
Encontrei
Sergio na agência como se nada tivesse acontecido. Discrição total.
Durante o
expediente, recebo dele uma mensagem curta:
— Me dá buceta na hora do almoço? Investimento 100%.
Topei. Na
hora do almoço, passei na farmácia e comprei camisinha. Fui ao local marcado, entrei
e sentei no banco de trás. Ele já estava lá, sentado com o pau duro para fora.
Chupei um pouco, coloquei a camisinha e sentei devagar, colocando a calcinha de
lado. Senti sua pica entrando toda em mim, meu corpo recebendo com prazer.
Cavalguei
com vontade. Ele não demorou a gozar.
Fez o pix ainda com a rola dentro de mim. Saí devagar, me ajeitei, dei um beijo
rápido e fui almoçar. Rsrs.
O dia
seguiu normal…
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