Eu, Alice, 18 anos, universitária de Administração, jovem aprendiz num
banco, vivendo sob o teto dos meus pais… e levando uma vida paralela cheia de
tesão e segredos.
Depois da nossa primeira transa, Tobias, com
seus 68 anos, voltou a me procurar. Naquele dia, na mesma noite, quando cheguei
em casa, meu namora fez amor gostoso, daquele jeito clássico: papai e mamãe,
intenso, suado. Conversamos sobre transar sem camisinha e prometi que marcaria
a gineco.
A semana seguiu: aula, trabalho, academia,
consulta médica… e então, na semana seguinte, coloquei o DIU. Agora eu podia
dar para meu namorado sem camisinha, mas com os meus clientes, claro, tudo
protegido – camisinha sempre!
Quarta-feira 14 de março de 2018
Após uma semana que eu e Tobias
transamos, ele decide marcar para sairmos novamente. Dessa vez me pergunta se
eu posso viajar. Disse a ele que era algo delicado. E me pediu para não
descartar esta hipótese.
Cheguei da academia e vi a
mensagem dele as 6:40 da manhã:
“Alicinha, podemos namorar amanhã? Tô com muita
vontade de foder essa xoxotinha apertada, lisinha, e beijar essa boquinha.”
Ri sozinha e respondi:
— Oiiiii… amanhã posso depois das 17h. Minha
xoxota tá quentinha aqui…
Ele aceitou e marcou para me pegar no
shopping.
Quinta-feira 15 de março de 2018
Acordei cedo, fiz musculação antes da aula, fui para casa,
banho, e segui pra faculdade às 8h. Depois, direto pro banco, vestida com um
vestido azul-marinho justo até o joelho, sapatilha preta, argolas douradas,
cabelo preso num coque e unhas vermelhas. O gerente até comentou: “Está
parecendo uma boneca hoje! ” Mal sabia ele…
Fim do expediente, fui ao banheiro, ajeitei a maquiagem, perfume… O shopping
era ao lado. Tobias, pontual, já me esperava. Entrei no carro e ele, mal
disfarçando o tesão:
— Tá muito gostosa… do jeitinho que eu gosto.
Nos beijamos e ele apertou o pau por cima da
calça, já duro. Fomos conversando: ele contando que os filhos eram mais velhos
que eu, que sempre quis uma novinha, mas que fosse como eu — gostosa, mas
discreta. Que não gosta de mulheres vulgares.
Do nada, soltou:
— Você faz anal, Alicinha? Sua bunda é tão
linda… tô com vontade de comer seu cuzinho.
Soltei uma risada provocante:
— Dá pra negociar… com mais peixinhos.
Ele, sem hesitar:
— Diz pra mim, que dou os peixinhos.
Eu disse e ele aceitou na hora.
Chegamos num prédio residencial elegante, onde ele tinha acabado de receber
as chaves. Me contou que tinha recebido as chaves
recentes e que estava colocando mobília, até então só estava pronto quarto e
cozinha. Subimos e ao entrarmos ele sentou em uma cadeira e bateu na coxa:
— Senta aqui.
Sentei de lado e nos beijamos, senti sua pica
ficando dura e ele com a mão na minha buceta por cima da calcinha. Parei de
beija-lo e fui em direção a sua calça, me ajoelhei entre suas pernas,
abri a calça, puxei o zíper e tirei o pau. Não estava tão duro ainda, mas
enquanto eu mamava, ele foi enrijecendo, pulsando na minha boca. Parei de chupa-lo. Levantei, beijei sua boca e ele
me guiou até o quarto.
Tirei o sapato, sentei na cama e ele logo deitou por cima de mim, levantando
meu vestido, enfiando dois dedos na minha buceta já encharcada. Foi descendo,
beijando meu pescoço, tirou meu sutiã e logo chupando meus peitos, mordendo
meus mamilos durinhos… até tirar minha calcinha, abrindo minha buceta bem
aberta na frente dele.
— Que xoxota linda… novinha… tava sentindo falta!
Em casa não tenho xoxota pra comer, a outra não
dá. Nisso ele caiu de boca. Chupou minha buceta deliciosamente eu:
— Quero a sua rola na minha bucetinha…
Ele deitou:
— Faz um 69, enquanto chupo sua buceta você coloca a
camisinha.
Montei no rosto dele, enquanto ele me chupava e eu encaixava a camisinha na
sua pica. Quando estávamos no ápice do tesão, sentei na rola dele e comecei a
cavalgar. Ele me segurava pela cintura, socando de baixo pra cima com força e
eu apertando o bico do meu peito e meus gemidos foram
ficando altos:
— Fode minha bucetinha… fode!
Ele perguntava:
— Quem é teu macho?
E eu:
— Você, Tobias!
Gozei e ele gozou junto, me puxando mais
forte, sussurrando:
— Goza, putinha… goza pra mim!
Deitamos. Ele respirava ofegante, o pau amolecendo… achei que que não daria mais o cuzinho. Ficamos um tempo deitados, mas
ele se animou:
— Não esqueci, viu… mas vai ser com calma.
Nos beijamos de novo e, de ladinho, ele meteu na minha buceta e logo tirou:
— Aproveitar que tá bem lubrificada da
bucetinha e a camisinha e meter nesse cuzinho…
Quando senti a cabeça entrando, arfei… doeu um
pouco, mas fui relaxando e ele foi colocando mais… até socar de uma vez.
— Cuzinho gostoso!
Ele gemia alto, gozando dentro da camisinha.
Fomos tomar banho, rindo, trocando beijos. Ele
me deu os peixinhos combinados e ainda disse:
— Foi uma delícia… vamos repetir e pensar na
nossa viagem.
No caminho de volta, paramos num drive-thru e, enquanto ele comia, meu
namorado me ligou:
— Oi, amor! Tô saindo do trabalho. Tá onde?
— Saindo do shopping…
Ele:
— Me espera, está tarde e eu vou te buscar.
Tobias me deixou na entrada do shopping, deu um beijo, eu apertei sua rola e
sussurrei:
— Até a próxima…
Entrei e logo meu namorado chegou, super
animado, me chamando pra comer pizza e… claro… me desejando.
Dentro do carro, enquanto ele dirigia, Sim eu
chupei o pau do meu namorado até ele gemer baixinho. Na pizzaria,
estacionamos e, ali mesmo, ele me transamos. Ele colocou o banco para trás e
sentei . Só que nele, eu não usava camisinha. Ele gozou dentro, e eu, cansada,
só pensava:
Chupar duas picas e ser fodida duas vezes no
mesmo dia… e ainda quero mais.
Tobias continuou sendo meu cliente fixo… assim como o Sr. Paulo.
Um beijo e até breve!
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