domingo, 25 de maio de 2025

Entre o Namorado e o Cliente: Meu Corpo Nunca Recusa

 

Eu, Alice, 18 anos, universitária de Administração, jovem aprendiz num banco, vivendo sob o teto dos meus pais… e levando uma vida paralela cheia de tesão e segredos.

Depois da nossa primeira transa, Tobias, com seus 68 anos, voltou a me procurar. Naquele dia, na mesma noite, quando cheguei em casa, meu namora fez amor gostoso, daquele jeito clássico: papai e mamãe, intenso, suado. Conversamos sobre transar sem camisinha e prometi que marcaria a gineco.

A semana seguiu: aula, trabalho, academia, consulta médica… e então, na semana seguinte, coloquei o DIU. Agora eu podia dar para meu namorado sem camisinha, mas com os meus clientes, claro, tudo protegido – camisinha sempre!

Quarta-feira 14 de março de 2018

Após uma semana que eu e Tobias transamos, ele decide marcar para sairmos novamente. Dessa vez me pergunta se eu posso viajar. Disse a ele que era algo delicado. E me pediu para não descartar esta hipótese.

Cheguei da academia e vi a mensagem dele as 6:40 da manhã:

“Alicinha, podemos namorar amanhã? Tô com muita vontade de foder essa xoxotinha apertada, lisinha, e beijar essa boquinha.”

Ri sozinha e respondi:

— Oiiiii… amanhã posso depois das 17h. Minha xoxota tá quentinha aqui…

Ele aceitou e marcou para me pegar no shopping.

 

Quinta-feira 15 de março de 2018

Acordei cedo, fiz musculação antes da aula, fui para casa, banho, e segui pra faculdade às 8h. Depois, direto pro banco, vestida com um vestido azul-marinho justo até o joelho, sapatilha preta, argolas douradas, cabelo preso num coque e unhas vermelhas. O gerente até comentou: “Está parecendo uma boneca hoje! ” Mal sabia ele…

Fim do expediente, fui ao banheiro, ajeitei a maquiagem, perfume… O shopping era ao lado. Tobias, pontual, já me esperava. Entrei no carro e ele, mal disfarçando o tesão:

— Tá muito gostosa… do jeitinho que eu gosto.

Nos beijamos e ele apertou o pau por cima da calça, já duro. Fomos conversando: ele contando que os filhos eram mais velhos que eu, que sempre quis uma novinha, mas que fosse como eu — gostosa, mas discreta. Que não gosta de mulheres vulgares.

Do nada, soltou:

— Você faz anal, Alicinha? Sua bunda é tão linda… tô com vontade de comer seu cuzinho.

Soltei uma risada provocante:

— Dá pra negociar… com mais peixinhos.

Ele, sem hesitar:

— Diz pra mim, que dou os peixinhos.

Eu disse e ele aceitou na hora.

Chegamos num prédio residencial elegante, onde ele tinha acabado de receber as chaves. Me contou que tinha recebido as chaves recentes e que estava colocando mobília, até então só estava pronto quarto e cozinha. Subimos e ao entrarmos ele sentou em uma cadeira e bateu na coxa:

— Senta aqui.

Sentei de lado e nos beijamos, senti sua pica ficando dura e ele com a mão na minha buceta por cima da calcinha. Parei de beija-lo e fui em direção a sua calça, me ajoelhei entre suas pernas, abri a calça, puxei o zíper e tirei o pau. Não estava tão duro ainda, mas enquanto eu mamava, ele foi enrijecendo, pulsando na minha boca. Parei de chupa-lo. Levantei, beijei sua boca e ele me guiou até o quarto.

Tirei o sapato, sentei na cama e ele logo deitou por cima de mim, levantando meu vestido, enfiando dois dedos na minha buceta já encharcada. Foi descendo, beijando meu pescoço, tirou meu sutiã e logo chupando meus peitos, mordendo meus mamilos durinhos… até tirar minha calcinha, abrindo minha buceta bem aberta na frente dele.

— Que xoxota linda… novinha… tava sentindo falta!

Em casa não tenho xoxota pra comer, a outra não dá. Nisso ele caiu de boca. Chupou minha buceta deliciosamente eu:

— Quero a sua rola na minha bucetinha…

Ele deitou:

— Faz um 69,  enquanto chupo sua buceta você coloca a camisinha.

Montei no rosto dele, enquanto ele me chupava e eu encaixava a camisinha na sua pica. Quando estávamos no ápice do tesão, sentei na rola dele e comecei a cavalgar. Ele me segurava pela cintura, socando de baixo pra cima com força e eu apertando o bico do meu peito e meus gemidos foram ficando altos:

— Fode minha bucetinha… fode!

Ele perguntava:

— Quem é teu macho?

E eu:

— Você, Tobias!

Gozei e ele gozou junto, me puxando mais forte, sussurrando:

— Goza, putinha… goza pra mim!

Deitamos. Ele respirava ofegante, o pau amolecendo… achei que que não daria mais o cuzinho. Ficamos um tempo deitados, mas ele se animou:

— Não esqueci, viu… mas vai ser com calma.

Nos beijamos de novo e, de ladinho, ele meteu na minha buceta e logo tirou:

— Aproveitar que tá bem lubrificada da bucetinha e a camisinha e meter nesse cuzinho…

Quando senti a cabeça entrando, arfei… doeu um pouco, mas fui relaxando e ele foi colocando mais… até socar de uma vez.

— Cuzinho gostoso!

Ele gemia alto, gozando dentro da camisinha.

Fomos tomar banho, rindo, trocando beijos. Ele me deu os peixinhos combinados e ainda disse:

— Foi uma delícia… vamos repetir e pensar na nossa viagem.

No caminho de volta, paramos num drive-thru e, enquanto ele comia, meu namorado me ligou:

— Oi, amor! Tô saindo do trabalho. Tá onde?

— Saindo do shopping…

Ele:

— Me espera, está tarde e eu vou te buscar.

Tobias me deixou na entrada do shopping, deu um beijo, eu apertei sua rola e sussurrei:

— Até a próxima…

Entrei e logo meu namorado chegou, super animado, me chamando pra comer pizza e… claro… me desejando.

Dentro do carro, enquanto ele dirigia, Sim eu chupei o pau do meu namorado até ele gemer baixinho. Na pizzaria, estacionamos e, ali mesmo, ele me transamos. Ele colocou o banco para trás e sentei . Só que nele, eu não usava camisinha. Ele gozou dentro, e eu, cansada, só pensava:

Chupar duas picas e ser fodida duas vezes no mesmo dia… e ainda quero mais.

Tobias continuou sendo meu cliente fixo… assim como o Sr. Paulo.

Um beijo e até breve!

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