domingo, 18 de maio de 2025

Portas se abriram para o novo - o pai indicou o filho

 

A semana passou com aquela rotina previsível: faculdade de manhã, estágio à tarde, academia à noite. No intervalo do almoço, uma nova mensagem do Sr. Paulo chamou minha atenção.

“Oi, menina. Tenho uma proposta diferente hoje. Você quer ganhar um dinheiro? Mas dessa vez não é comigo.”

Fiquei curiosa.

“Meu filho, o Victor, está chegando do interior. Tem 50 anos, é casado há 20, branquinho, um pouco gordinho, tem 1,82m, olhos verdes e cabelos castanhos com fios grisalhos.”

Acompanhava a mensagem uma foto. Victor parecia o tipo de homem discreto, com uma imponência quieta. Usava uma camisa de linho, óculos de aro fino e um sorriso quase tímido. Parecia mais um executivo de empresa do que o filho de um velho tarado.

Sr. Paulo seguia a descrição do filho:

“Normalmente ele tem uma moça que o atende, mas dessa vez ela não poderá. Pensei em você. Se assim quiser é claro. ”

Hesitei. Meus dedos pairaram sobre o teclado do celular por alguns segundos. Eu gostava de Sr. Paulo — ele me fazia sentir desejada, viva e paga. Mas com o filho? Soava mais arriscado. Mais sujo, de alguma forma.

“Não quero que ninguém saiba desse meu mundo paralelo”, respondi.

“Relaxa, menina. Eu jamais iria expor você. Não é do meu interesse e muito menos do dele. Victor é discreto como eu. ”

Aceitei. No fundo, algo em mim queria ver até onde essa nova porta podia me levar.

Horas depois, Victor entrou em contato. A voz dele, em áudio, era suave, pausada, quase educacional. Diferente de tudo que imaginei. Nenhuma palavra vulgar, nenhum tom invasivo.

-- Olá. Meu pai falou muito bem de você. Se topar, gostaria de te conhecer discretamente. E claro, vou te dar a mesma quantidade de peixinhos que ele dá. Ele me contou que costuma dar uns peixinhos de bônus também. ”

Sorri. Peixinho. O código dele para notas de cem reais. O velho safado podia até ser lascivo, mas era organizado — até o filho seguia o mesmo vocabulário cifrado.

Victor sugeriu um café antes de qualquer coisa.

“Só pra nos conhecermos. Sem pressa. ”

Aquilo me deixou mais tranquila. E ao mesmo tempo, curiosamente excitada.

Nos encontramos numa cafeteria discreta do em um bairro antigo, onde conversas abafadas criavam uma espécie de bolha confortável. Cheguei para o encontro com um chemise cor de rosa bem soltinha, daquelas que parecem camisas sociais masculinas. Por baixo um conjunto de lingerie preto de algodão. Nos pés, um par de tênis branco baixo e os cabelos soltos. Ele já estava lá quando cheguei — camisa azul clara com as mangas dobradas, relógio discreto, o cabelo grisalho levemente arrepiado na frente. Levantou-se quando me viu, e me cumprimentou com um beijo educado na bochecha.

— Você é ainda mais bonita pessoalmente — disse com um sorriso contido, quase tímido.

Sentamos frente a frente. Por alguns minutos falamos de banalidades: trabalho, clima, cafés bons da cidade. A conversa era tranquila, sem nenhuma insinuação, e isso me deixava mais à vontade do que eu esperava. O jeito dele era completamente diferente do pai — menos direto, mais contido…, mas nem por isso menos envolvente.

— Eu gosto de conversar com o primeiro. Me ajuda a entender a energia da pessoa.

Ele mexia o café como se isso explicasse tudo.

— Entender a energia? — perguntei, sorrindo com um canto da boca.
— Sim… saber se a pessoa está ali por obrigação ou por desejo. — Ele me olhou nos olhos. — E no seu caso… eu ainda estou tentando descobrir.

Senti um arrepio. A forma como ele falava, baixa, suave, dava a impressão de que ele dizia mais do que parecia. Ele não precisava ser vulgar — suas palavras vinham como carícias morais.

Quando terminamos, ele pagou a conta, deixou a gorjeta com precisão cirúrgica e me perguntou:

— Posso te levar até meu apartamento?

Assenti. O coração batia um pouco mais rápido. Meu corpo já conhecia o prazer da ousadia, mas com Victor, tudo parecia novo. Entramos no carro dele, um sedã escuro, cheiro de couro e perfume masculino. Durante o trajeto, nenhum dos dois falou. Havia silêncio, e desejo.

O apartamento ficava em um prédio alto, bem localizado, daqueles com reconhecimento facial, portaria e segurança. Elevador com uma vista panorâmica, percebia o poder aquisitivo dele.

Chegamos ao andar e fomos para o seu apartamento. Quando a porta se fechou atrás de nós, ele me ofereceu um vinho.

— Fique à vontade. Se quiser ir embora a qualquer momento, é só me dizer. — Falou isso olhando nos meus olhos, sério, como quem assinava um contrato.

— Eu não quero ir embora — respondi, devagar, tirando os tênis e caminhando descalça até a janela. A cidade lá embaixo parecia pequena. Me senti poderosa. Estávamos no 32° andar.

Ele veio por trás, em silêncio, e tocou meu quadril com a palma quente da mão. O toque dele era envolvente. Quando virei de frente, estávamos muito próximos. Seus olhos verdes me analisavam com uma mistura de desejo e respeito. Eu fiquei na ponta dos pés para beija-lo e ele correspondeu com firmeza. A língua gostosa que deixava o clima quente e envolvente. Suas mãos foram para minha cintura, depois subiram até meus peitos por cima da roupa. Apertou com leveza, testando reações.

Ele foi abrindo minha Chemise de forma elegante e lenta. Até que fiquei de sutiã e calcinha pretos. Ele tirou a camisa, revelando um peito levemente peludo e barriga levemente saliente. E aquilo não me incomodava em nada — pelo contrário, ele exalava virilidade adulta, madura, segura.

— Posso te tocar? — ele sussurrou.

— Já está me tocando. — Peguei sua mão e levei direto até a minha calcinha.

A respiração dele mudou assim que sentiu minha calcinha molhada sob os dedos. Ele não disse nada — apenas me olhou como um homem que deseja foder a mulher em sua frente. Retirei a mão dele dali devagar e puxei sua calça, abrindo o botão e o zíper com calma.

A cueca escondia mal o volume que pulsava por baixo. Ele tirou o resto das roupas, e sua pele morna se encostou na minha. A pica dele era grossa, rosada, com veias marcadas. Cheirava a homem, limpo, perfumado, viril. Peguei com as duas mãos e passei a ponta da língua devagar, saboreando cada reação dele.

Victor gemeu baixo, tentando se controlar. Passei a língua do saco até o topo da glande, fazendo ele fechar os olhos e soltar o ar pelos dentes. Quando coloquei a cabeça inteira na boca e comecei a chupar devagar, ele segurou meu cabelo com firmeza, mas sem forçar. Apenas guiando.

— Que boca deliciosa… — murmurou com os olhos semicerrados.

Chupei como uma boa menina gulosa. Olhos fechados e sentindo a cabeça quente e pesada bater na minha garganta. Ele começou a gemer mais forte, mas me puxou para cima antes de gozar.

— Ainda não. Quero sentir essa bucetinha molhada por dentro.

Ele me pegou no colo com força surpreendente e me levou até o sofá. Deitou-me ali e ajoelhou-se entre minhas pernas. Tirou minha calcinha devagar me observando. Quando viu minha buceta lisinha, sorriu como se tivesse encontrado um tesouro.

— Puta que pariu… — sussurrou antes de cair de boca.

O jeito dele chupar era completamente diferente do pai. Victor lambia devagar mas preciso, alternando entre meu grelo e os lábios, enfiando a língua e depois sugando com mais força. Uma delícia lenta, precisa, como se tivesse todo o tempo do mundo para me fazer gozar.

— Isso… assim… continua… — gemi, segurando seus cabelos com as duas mãos. E rebolando.

Gozei em sua boca e ele continuou lambendo minha buceta até meu corpo inteiro estremecer. Até que subiu e me beijou, me fazendo sentir o gosto da minha bucetinha em sua boca gozada.

Deitei de lado no sofá, empinando discretamente minha bunda.

— Quer me foder agora?

Ele não respondeu com palavras, levantou pegou a camisinha em cima da estante. Voltou e deitou apenas passou a mão com firmeza pelas minhas coxas, separando-as, posicionando-se atrás de mim. Senti a cabeça da pica pressionar a entrada da minha bucetinha molhada. Ele entrou devagar, bem devagar, empurrando até o fundo com uma pegada firme na minha cintura.

— Que xoxota gostosa! — ele falou com tom forte e pegando forte em minha cintura.

Victor começou a meter num ritmo lento, profundo. Segurava minha cintura com uma mão e com a outra massageava meu pinguelo. Era diferente de Sr. Paulo — menos bruto, mas mais consciente do que fazia. Sabia exatamente onde tocar, onde bater, onde segurar.

Eu gemia e rebolava contra ele.

— Mete… mete tudo… não para, Victor…

Aumentou o ritmo, e meu corpo suava de prazer. Quando me puxou pelos cabelos, me fazendo olhar para trás, vi nos olhos dele um homem completamente entregue.

— Quero gozar em seu corpo. Posso?

Assenti com um sorriso sujo.

Me ajoelhei à sua frente, olhei para ele que iniciou uma punheta, logo fechei os olhos. Até que explodiu com um grunhido, jorrando em meu rosto. Gozou muito, demorado e ao terminar bateu com o pau em minha cara.

— Caralho… você é melhor do que papai descreveu.

Sorri, limpando o rosto com a ponta dos dedos.

— E você me surpreendeu, Victor. Não imaginei que fosse tão… delicioso.

Fui limpar o rosto no banheiro e voltei pelada pra sala, onde deitei lado a lado no sofá. Ele me puxou para perto, acariciando minha barriga.

— Isso aqui… eu quero repetir.

Disse com a voz rouca, o corpo ainda vibrando. Ele fez a transferências de alguns bons peixinhos. Já era tarde quando sai de lá, ele quis me levar em casa, mas eu não quis para manter a minha privacidade. Optei por pegar um uber que ele pagou.

Ao chegar em casa tomei um banho e fui dormir. No sábado fui a praia com Flávio, paquerinha.

Mesmo depois de começar a sair com Flavio, eu não resistia a continuar vivendo minha outra vida… aquela que alimentava meu aquário com peixinhos. E foi através do Sr. Paulo — aquele velho tarado e generoso — que outros senhores começaram a surgir....

 

Aguarde que continuarei

2 comentários:

  1. Amo seus contos, um melhor que o outro, espero um dia virar seu cliente também.

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    1. Obrigada! será muuito bem vindo! Fico feliz de você tá aqui e mais feliz ainda no dia que nos provarmos

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Interaja! Não saia daqui sem me contar o que achou!

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