Se você chegou até aqui, é porque a curiosidade te
guiou. Talvez um pouco de fascínio também. A verdade é que todos querem
conhecer os bastidores da vida de uma GP. Uma garota que um dia ousou cruzar os
limites entre o desejo e o dinheiro.
Nunca fui fácil. Desde que descobri o sexo, tomei gosto — e mais do que
isso, prazer — em provocar os homens. Me sentir desejada, causar impacto sempre
foi algo que me fez bem. Meus primeiros namoradinhos não conseguiam me
satisfazer. Eu sempre queria mais. Acabava me masturbando escondida,
fantasiando situações mais ousadas.
Com o tempo,
comecei a me envolver com pessoas fora do 'permitido' que me dava muito tesão.
Mas vamos lá!
Prazer! Me chamo Alice. E tudo começou aos
dezoito anos. Era mês de abril de 2018. Saíamos da faculdade, eu e minhas três amigas,
animadas como sempre, rindo alto, livros e cadernos nas mãos. Usava uma saia
jeans curta, um tênis All Star branco e uma regata justa, unhas vermelhas e
batom também.
Popularmente uma morena, (pareço com uma Índia, descendência
familiar), cabelos castanhos escuros lisos naturais até a cintura, baixinha,
1,56 e 54 kg, bucetinha toda lisa e nos outros locais rs, olhos castanhos
arredondados, lábios desenhados corados, nariz pequeno. Bumbum redondinho,
coxas grossas (academia) e peitos pequenos com aréolas rosadas e bicos
salientes. Nesta época corpo natural só mesmo de academia e ballet.
Voltando a situação. Naquela quinta-feira decidimos parar
no bar do posto em frente à faculdade. Era um daqueles lugares que parecem
inofensivos à luz do dia, mas onde os encontros se tornam promessas perigosas
após as 17 horas. Pedimos cerveja, rimos, dançamos. Tínhamos 18, 19 e 20 anos.
Próxima a nossa mesa
tinha outra com dois homens sentados, inicialmente os achei muito velhos. Os
ânimos foram se agitando, nós bebíamos cervejas, e fomos ficando desinibidas.
Começamos a dançar e um deles se aproximou de mim falando próximo ao meu ouvido
que eu era linda. Sorridente agradeci e ele perguntou se eu estava solteira e
disse que sim.
Ainda dançando ele tentou se aproximar e de forma
bem direta me chamou para "conversar" mais afastado. Sorri e disse: fale aqui! Ele: "quero te dar um
beijo". Logo fomos para o estacionamento sob o pretexto de uma conversa
mais reservada. Ali, me beijou, pressionando-me contra seu carro, senti que seu
pau duro por debaixo da calça. Durante o beijo seus toques exploravam meu corpo
dentro do limite permitido, segurava minha bunda e tentou pegar em meu peito.
Hesitei e tirei a mão dele e pedir: vai com calma que ali não era lugar e eu
não era experiente. Acredito que isso o deixou com mais tesão.
Voltamos a nos beijar encostados no carro dele e
mais uma vez pressionou a pica dura (por debaixo da calça) em minha buceta.
Novamente ele tentou e dessa vez sua mão, quente, subiu por baixo da minha
saia. Não impedi.
Ele disse: que xoxota quente!
E sem eu esperar ele baixou a alça da minha blusa
e chupou meu peito. Fiquei com muito tesão, mas me afastei e decidi voltar.ao
bar. Ele perguntou de forma carinhosa, acredite foi assim, se eu o deixaria de
pica dura, respondi que não podia fazer nada ali.
Antes dele me puxar sai mais rápido e voltei para
o bar. Contei a minhas amigas e uma delas estava de olho no amigo dele. Decidi ir embora e em casa, uma das meninas
me disse que ele havia pedido para dar o número dele. Deixei o número salvo
como "velho do bar".
Alguns dias se passaram. Meu salário de estágio
mal cobria os gastos do mês, e as vontades eram muitas. Um biquíni novo, umas
roupas. Sonhos pequenos, mas fora do alcance. Foi então que, como num impulso,
procurei o "velho do bar" — nome que salvei sem pensar demais. Passou
uma ideia em minha mente, mas logo pensei que não daria certo pois eu era
inexperiente.
Mandei a primeira mensagem e ele respondeu sem
demora, Perguntou como eu estava, falei que chateada pois não consegui fazer o
que queria naquele mês. E ele perguntou o que era. Estava sem jeito de falar,
mas depois dele dizer para eu deixar de bobagem. Fui sincera. Disse que o mês
estava difícil. E ele, com a naturalidade de quem oferece um café, sugeriu: ele
me ajudaria (sugeriu um valor), e eu... terminaria o que começamos naquela
noite. Era a ideia que tinha passado em minha mente e eu aceitei, mas avisei
que eu não era garota de programa. Ele disse que sabia.
Na manhã seguinte, nos encontramos em seu
apartamento. Fui com a mesma roupa, bem universitária de início de curso rs. Ao
chegar peguei o interfone, não tinha porteiro no prédio, ele liberou a entrada.
Entrei em sua casa sendo agarrada e beijada. Ele me encostou na parede e baixou
as alças da minha blusa devorando meus peitos. Enquanto isso apalpou minha
buceta por cima da saia e logo colocou a calcinha de lado e enfiou o dedo. Gemi
alto. Ali daquele jeito ele se abaixou e chupou minha buceta com a calcinha de
lado, gozei em sua boca quase caindo no chão. Ele levantou e foi beber água.
Voltou da cozinha com o celular na mão e, sem cerimônia, pediu meus dados
bancários. Enquanto ainda ofegava, recebi a notificação da transferência. Um
valor exato. Justo. Estranhamente... excitante.
Colocou o celular em cima da mesa e baixou a
bermuda deixando a pica bem dura de fora, para minha surpresa aquele velho
tinha uma pica grossa e rosada. Bem dura! Se havia tomado remédio? Eu não sei! Ele
veio em minha direção e falou:
— Agora, me mostra o quanto sabe agradecer —
Instintivamente
me ajoelhei pra mamar sua rola. Assim fiz. Chupei aquela rola e suas bolas
deliciosamente. Sendo guiada por ele. O velho segurou minha cabeça e disse
— Bebe tudo, putinha — ele
sussurrou com a voz rouca, e gozou em minha boca sem aviso. Era minha primeira
vez recebendo daquele jeito. O gosto, a textura, o gesto — tudo me deixou
trêmula e faminta por mais.
Mas ele
não havia terminado.
Pensando que após ele gozar teria terminado. Estava bem enganada. O velho me chamou para tomar banho e lá ficou pegando em meus peitos e na minha buceta. Saimos do banheiro de toalha e ele me chamou para comer algo, peguei uma maçã e ele iogurte. Após comer ele me puxou pAra me beijar e eu pegando em sua rola que não demorou a ficar dura. Peguei em sua rola e fui guiando para o quarto. Ele deitou eu fui por cima nua, fiquei esfregando minha bucetinha na rola dele até que ele disse que queria meter na minha xoxota quente.
Fiquei tensa e perguntei baixinho: tem camisinha?
Ele
deu risada e disse que sim. Pegou um saco em cima da cômoda e abriu o pacote
colocando no pau e deitou. Ali deitado eu montei nele e cavalguei na rola do
velho enquanto ele gemia meu nome, me chamava de putinha, mandava
eu pedir por mais — e eu pedia. Louca!
— Não
esperava isso, né, putinha? Um velho de 72 anos te comendo assim... — dizia
entre risos, enquanto segurava minha cintura e metia mais fundo.
Gozei
intensamente, e quando ele gozou, senti seu corpo estremecer sob o meu.
Deitei ao
seu lado, ofegante. Ele riu, passou a mão entre minhas pernas e deu um tapa
leve na minha buceta molhada:
—
Isso aqui vai ser meu, Alice. Sempre que eu quiser. E vou te recompensar muito
bem!
Tomei banho me vesti. Na saída ele colocou o dedo
na minha bucetinha e disse: quero de novo e depois seu cu. E naquele momento,
percebi: eu não era mais a mesma.
Continua...
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