sábado, 10 de maio de 2025

O começo de Alice

Se você chegou até aqui, é porque a curiosidade te guiou. Talvez um pouco de fascínio também. A verdade é que todos querem conhecer os bastidores da vida de uma GP. Uma garota que um dia ousou cruzar os limites entre o desejo e o dinheiro.

Nunca fui fácil. Desde que descobri o sexo, tomei gosto — e mais do que isso, prazer — em provocar os homens. Me sentir desejada, causar impacto sempre foi algo que me fez bem. Meus primeiros namoradinhos não conseguiam me satisfazer. Eu sempre queria mais. Acabava me masturbando escondida, fantasiando situações mais ousadas.

Com o tempo, comecei a me envolver com pessoas fora do 'permitido' que me dava muito tesão. Mas vamos lá!

Prazer! Me chamo Alice. E tudo começou aos dezoito anos.  Era mês de abril de 2018.  Saíamos da faculdade, eu e minhas três amigas, animadas como sempre, rindo alto, livros e cadernos nas mãos. Usava uma saia jeans curta, um tênis All Star branco e uma regata justa, unhas vermelhas e batom também.

Popularmente uma morena, (pareço com uma Índia, descendência familiar), cabelos castanhos escuros lisos naturais até a cintura, baixinha, 1,56 e 54 kg, bucetinha toda lisa e nos outros locais rs, olhos castanhos arredondados, lábios desenhados corados, nariz pequeno. Bumbum redondinho, coxas grossas (academia) e peitos pequenos com aréolas rosadas e bicos salientes. Nesta época corpo natural só mesmo de academia e ballet.

Voltando a situação. Naquela quinta-feira decidimos parar no bar do posto em frente à faculdade. Era um daqueles lugares que parecem inofensivos à luz do dia, mas onde os encontros se tornam promessas perigosas após as 17 horas. Pedimos cerveja, rimos, dançamos. Tínhamos 18, 19 e 20 anos.

Próxima a nossa mesa tinha outra com dois homens sentados, inicialmente os achei muito velhos. Os ânimos foram se agitando, nós bebíamos cervejas, e fomos ficando desinibidas. Começamos a dançar e um deles se aproximou de mim falando próximo ao meu ouvido que eu era linda. Sorridente agradeci e ele perguntou se eu estava solteira e disse que sim.

Ainda dançando ele tentou se aproximar e de forma bem direta me chamou para "conversar" mais afastado. Sorri e disse:  fale aqui! Ele: "quero te dar um beijo". Logo fomos para o estacionamento sob o pretexto de uma conversa mais reservada. Ali, me beijou, pressionando-me contra seu carro, senti que seu pau duro por debaixo da calça. Durante o beijo seus toques exploravam meu corpo dentro do limite permitido, segurava minha bunda e tentou pegar em meu peito. Hesitei e tirei a mão dele e pedir: vai com calma que ali não era lugar e eu não era experiente. Acredito que isso o deixou com mais tesão.

Voltamos a nos beijar encostados no carro dele e mais uma vez pressionou a pica dura (por debaixo da calça) em minha buceta. Novamente ele tentou e dessa vez sua mão, quente, subiu por baixo da minha saia. Não impedi.

Ele disse: que xoxota quente!

E sem eu esperar ele baixou a alça da minha blusa e chupou meu peito. Fiquei com muito tesão, mas me afastei e decidi voltar.ao bar. Ele perguntou de forma carinhosa, acredite foi assim, se eu o deixaria de pica dura, respondi que não podia fazer nada ali.

Antes dele me puxar sai mais rápido e voltei para o bar. Contei a minhas amigas e uma delas estava de olho no amigo dele.  Decidi ir embora e em casa, uma das meninas me disse que ele havia pedido para dar o número dele. Deixei o número salvo como "velho do bar".

Alguns dias se passaram. Meu salário de estágio mal cobria os gastos do mês, e as vontades eram muitas. Um biquíni novo, umas roupas. Sonhos pequenos, mas fora do alcance. Foi então que, como num impulso, procurei o "velho do bar" — nome que salvei sem pensar demais. Passou uma ideia em minha mente, mas logo pensei que não daria certo pois eu era inexperiente.

Mandei a primeira mensagem e ele respondeu sem demora, Perguntou como eu estava, falei que chateada pois não consegui fazer o que queria naquele mês. E ele perguntou o que era. Estava sem jeito de falar, mas depois dele dizer para eu deixar de bobagem. Fui sincera. Disse que o mês estava difícil. E ele, com a naturalidade de quem oferece um café, sugeriu: ele me ajudaria (sugeriu um valor), e eu... terminaria o que começamos naquela noite. Era a ideia que tinha passado em minha mente e eu aceitei, mas avisei que eu não era garota de programa. Ele disse que sabia.

Na manhã seguinte, nos encontramos em seu apartamento. Fui com a mesma roupa, bem universitária de início de curso rs. Ao chegar peguei o interfone, não tinha porteiro no prédio, ele liberou a entrada. Entrei em sua casa sendo agarrada e beijada. Ele me encostou na parede e baixou as alças da minha blusa devorando meus peitos. Enquanto isso apalpou minha buceta por cima da saia e logo colocou a calcinha de lado e enfiou o dedo. Gemi alto. Ali daquele jeito ele se abaixou e chupou minha buceta com a calcinha de lado, gozei em sua boca quase caindo no chão. Ele levantou e foi beber água. Voltou da cozinha com o celular na mão e, sem cerimônia, pediu meus dados bancários. Enquanto ainda ofegava, recebi a notificação da transferência. Um valor exato. Justo. Estranhamente... excitante.

Colocou o celular em cima da mesa e baixou a bermuda deixando a pica bem dura de fora, para minha surpresa aquele velho tinha uma pica grossa e rosada. Bem dura! Se havia tomado remédio? Eu não sei! Ele veio em minha direção e falou:

— Agora, me mostra o quanto sabe agradecer —

Instintivamente me ajoelhei pra mamar sua rola. Assim fiz. Chupei aquela rola e suas bolas deliciosamente. Sendo guiada por ele. O velho segurou minha cabeça e disse

 — Bebe tudo, putinha — ele sussurrou com a voz rouca, e gozou em minha boca sem aviso. Era minha primeira vez recebendo daquele jeito. O gosto, a textura, o gesto — tudo me deixou trêmula e faminta por mais.

Mas ele não havia terminado.

Pensando que após ele gozar teria terminado. Estava bem enganada. O velho me chamou para tomar banho e lá ficou pegando em meus peitos e na minha buceta. Saimos do banheiro de toalha e ele me chamou para comer algo, peguei uma maçã e ele iogurte. Após comer ele me puxou pAra me beijar e eu pegando em sua rola que não demorou a ficar dura. Peguei em sua rola e fui guiando para o quarto. Ele deitou eu fui por cima nua, fiquei esfregando minha bucetinha na rola dele até que ele disse que queria meter na minha xoxota quente.

Fiquei tensa e perguntei baixinho: tem camisinha?

Ele deu risada e disse que sim. Pegou um saco em cima da cômoda e abriu o pacote colocando no pau e deitou. Ali deitado eu montei nele e cavalguei na rola do velho enquanto ele gemia meu nome, me chamava de putinha, mandava eu pedir por mais — e eu pedia. Louca!

— Não esperava isso, né, putinha? Um velho de 72 anos te comendo assim... — dizia entre risos, enquanto segurava minha cintura e metia mais fundo.

Gozei intensamente, e quando ele gozou, senti seu corpo estremecer sob o meu.

Deitei ao seu lado, ofegante. Ele riu, passou a mão entre minhas pernas e deu um tapa leve na minha buceta molhada:

— Isso aqui vai ser meu, Alice. Sempre que eu quiser. E vou te recompensar muito bem!

Tomei banho me vesti. Na saída ele colocou o dedo na minha bucetinha e disse: quero de novo e depois seu cu. E naquele momento, percebi: eu não era mais a mesma.

 

Continua...

 


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