terça-feira, 24 de junho de 2025

Chuva dourada - Cliente "mais novo" 42 anos

 

Segunda-feira, pós viagem com Tobias e João

Depois de um fim de semana intenso com Tobias e o pai dele, voltei para casa exausta — no bom sentido. Meu corpo precisava de um tempo, e minha mente também. Tirei uns dias para descansar, reorganizar minha agenda e cuidar de mim.

Durante a semana, voltei à rotina: um cliente por dia, sempre alternando. Os clássicos: Paulo, Roque, Sérgio.... Sem pressa, sem excesso, só o essencial.

No fim de semana seguinte, foi diferente: viajei com meu namorado. Me entreguei inteira a ele. Deixei o celular de encontros desligado dentro de uma caixa de sapato no guarda-roupa. A gente transou muito. De todas as formas. Ele encheu minha bucetinha com gozo, e quando gozava na minha boca, eu engolia tudinho.
Amo transar sem camisinha, mas isso só com ele. Meu corpo sabe de quem é. E ele sabe que sou dele — até segunda ordem.

Dias depois... um novo cliente

Foi Roque quem me indicou. Com minha permissão, claro.
— Alicinha, tem um amigo que tá precisando relaxar. Vem paara cidade toda semana, duas noites só. Posso dar seu contato?

O nome dele? Gustavo. 42 anos, executivo, casado e pai de dois filhos. Bonito, elegante... com aquele olhar de quem já viveu o bastante para saber dar prazer.

Estava começando minhas férias da faculdade e do trabalho, então a agenda estava aberta. Ele entrou em contato e combinamos. Hotel, 16h.

Nosso primeiro encontro

Quando cheguei, ele me recebeu com um sorriso largo e uma educação deliciosa. Subimos para o quarto. Eu estava com um vestido preto justo, sem sutiã. Ele percebeu isso rapidinho.

O beijo foi intenso. E logo suas mãos estavam nos meus peitos, chupando com vontade. Quando ele tirou minha calcinha, minha bucetinha já estava latejando.

No chão, ele me chupava como se tivesse sede. Primeiro, minha buceta, depois meu cuzinho. Gemi alto quando ele apertou meu grelinho com força. Senti meu corpo vibrar.

— Sobe na cama, safada — ele disse, já tirando a cueca.

A pica dele era tudo: grossa, dura, pesada. Ele bateu com ela no meu rosto, de um lado e do outro, me provocando.
— É caceta que você quer, safadinha? Chupa tudinho!

E eu chupei. Com vontade. Ele gozou no meu rosto, melando meu queixo e meus peitos. Tomamos banho, e no banho, ele foi além:

— Quer fazer xixi, princesa? Faz em mim.

Gustavo falou sentando no chão recostado na parede do chuveiro. Em pé a sua frente com a minha buceta na frente do seu rosto, abri com os dois dedos e me obedeci a ordem. Fiz xixi que escorreu por seus ombros, peitos e barriga. Ele lambeu tudo em seguida. Depois me chupou com tanta força que gozei ali mesmo, sem controle.

Round dois

Comemos algo rápido. E logo ele já estava de pau duro de novo. Colocou o preservativo, me pegou no colo e me comeu em pé. Fiquei encaixada no abdômen dele, com as pernas cruzadas em suas costas e meus braços em seu pescoço. Depois sentou na cama e eu rebolava com força, quase gozando.

— Vira de quatro — mandou, com voz grave.

Ele meteu novamente na minha buceta, dessa vez sem dó, me senti sendo arrombada. Intenso, forte, sem pausa. Gozou ali mesmo, suado, sobre mim.

E não parou: tirou a camisinha, jogou fora e voltou a chupar minha buceta. Me fez gozar de novo, tremendo.

Na hora de ir embora, já vestida, ele me pediu a chave Pix. Transferiu meus peixinhos pro meu aquário — e ainda deixou dois a mais, de pura generosidade.

Cheguei em casa e meus pais perguntaram onde eu estava.
— Fui ao médico... o celular descarregou.

Doce mentira. Mas verdadeira foi a noite.
E dois meses depois, minha boca e minha buceta voltaram a receber Gustavo. E continuam recebendo.

Alicinha 🐠💦

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