Segunda-feira,
pós viagem com Tobias e João
Depois de
um fim de semana intenso com Tobias e o pai dele, voltei para casa exausta — no
bom sentido. Meu corpo precisava de um tempo, e minha mente também. Tirei uns
dias para descansar, reorganizar minha agenda e cuidar de mim.
Durante a
semana, voltei à rotina: um cliente por dia, sempre alternando. Os clássicos:
Paulo, Roque, Sérgio.... Sem pressa, sem excesso, só o essencial.
No fim de
semana seguinte, foi diferente: viajei com meu namorado. Me entreguei inteira a
ele. Deixei o celular de encontros desligado dentro de uma caixa de sapato no
guarda-roupa. A gente transou muito. De todas as formas. Ele encheu minha
bucetinha com gozo, e quando gozava na minha boca, eu engolia tudinho.
Amo transar sem camisinha, mas isso só com ele. Meu corpo sabe de quem é. E ele
sabe que sou dele — até segunda ordem.
Dias
depois... um novo cliente
Foi Roque
quem me indicou. Com minha permissão, claro.
— Alicinha, tem um amigo que tá precisando relaxar. Vem paara cidade toda
semana, duas noites só. Posso dar seu contato?
O nome
dele? Gustavo. 42 anos, executivo, casado e pai de dois filhos. Bonito,
elegante... com aquele olhar de quem já viveu o bastante para saber dar prazer.
Estava
começando minhas férias da faculdade e do trabalho, então a agenda estava
aberta. Ele entrou em contato e combinamos. Hotel, 16h.
Nosso
primeiro encontro
Quando
cheguei, ele me recebeu com um sorriso largo e uma educação deliciosa. Subimos
para o quarto. Eu estava com um vestido preto justo, sem sutiã. Ele percebeu
isso rapidinho.
O beijo
foi intenso. E logo suas mãos estavam nos meus peitos, chupando com vontade.
Quando ele tirou minha calcinha, minha bucetinha já estava latejando.
No chão,
ele me chupava como se tivesse sede. Primeiro, minha buceta, depois meu
cuzinho. Gemi alto quando ele apertou meu grelinho com força. Senti meu corpo
vibrar.
— Sobe na
cama, safada — ele disse, já tirando a cueca.
A pica
dele era tudo: grossa, dura, pesada. Ele bateu com ela no meu rosto, de um lado
e do outro, me provocando.
— É caceta que você quer, safadinha? Chupa tudinho!
E eu chupei.
Com vontade. Ele gozou no meu rosto, melando meu queixo e meus peitos. Tomamos
banho, e no banho, ele foi além:
— Quer
fazer xixi, princesa? Faz em mim.
Gustavo
falou sentando no chão recostado na parede do chuveiro. Em pé a sua frente com
a minha buceta na frente do seu rosto, abri com os dois dedos e me obedeci a
ordem. Fiz xixi que escorreu por seus ombros, peitos e barriga. Ele lambeu tudo
em seguida. Depois me chupou com tanta força que gozei ali mesmo, sem controle.
Round
dois
Comemos
algo rápido. E logo ele já estava de pau duro de novo. Colocou o preservativo,
me pegou no colo e me comeu em pé. Fiquei encaixada no abdômen dele, com as
pernas cruzadas em suas costas e meus braços em seu pescoço. Depois sentou na
cama e eu rebolava com força, quase gozando.
— Vira de
quatro — mandou, com voz grave.
Ele meteu
novamente na minha buceta, dessa vez sem dó, me senti sendo arrombada. Intenso,
forte, sem pausa. Gozou ali mesmo, suado, sobre mim.
E não
parou: tirou a camisinha, jogou fora e voltou a chupar minha buceta. Me fez
gozar de novo, tremendo.
Na hora
de ir embora, já vestida, ele me pediu a chave Pix. Transferiu meus peixinhos
pro meu aquário — e ainda deixou dois a mais, de pura generosidade.
Cheguei
em casa e meus pais perguntaram onde eu estava.
— Fui ao médico... o celular descarregou.
Doce
mentira. Mas verdadeira foi a noite.
E dois meses depois, minha boca e minha buceta voltaram a receber Gustavo. E
continuam recebendo.
Alicinha 🐠💦
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