Segunda-feira
Confirmei todos os meus encontros da semana: Paulo, Roque, Sérgio (meu chefe
indireto no banco, rs), Tobias e até um possível novo cliente indicado pelo
Roque. Agenda cheia.
Logo cedo fui para a academia. Delícia treinar sem gente enchendo o saco, só
eu, os pesos e o som ambiente. Pensei em contratar uma professora pra me
acompanhar e melhorar meu desempenho. Depois, segui para a faculdade — aula
tranquila — e de lá para o trabalho, onde recebi uma notícia maravilhosa: fui
promovida! Agora passaria a trabalhar no setor interno, nada mais de ficar
tanto tempo em pé.
Cruzei com Sérgio algumas vezes, aquele jogo
de olhares discreto, mas carregado. Na saída, seguimos nosso ritual: encontro
no estacionamento, ele já no carro, e eu entrando com um sorriso largo. Ele
retribuiu — completamente diferente do gerente que ele finge ser durante o
expediente.
Fomos para um motel diferente, com uma suíte que imitava uma cachoeira no meio
da mata. Lindo, parecia cenário de filme. Pedimos uma espumante pra comemorar
minha promoção — ele mesmo admitiu que deu uma ajudinha pra acontecer.
Depois do brinde, ele pegou o celular, fez uma transferência e falou rindo:
— Tô mandando agora os peixinhos pro aquário da minha bela sereia, que vou
foder bem gostoso hoje.
Transamos na borda da “cachoeira”, depois de quatro na cama com ele me
segurando pela cintura, estocando forte. Finalizamos com ele comendo meu
cuzinho na posição frango assado. Saí do motel por volta das 20h, e ele me
deixou em casa.
Terça-feira
Dia tranquilo. Almocei com meu namorado, que no carro tirou o pau pra fora e
pediu para mamar. Lambi com gosto e tomei o leitinho. Final de tarde foi com
meu querido Sr. Paulo.
Quarta-feira
Sem aula. Encontro com Roque logo pela manhã. Ele quis saber como tinha sido
com o Sérgio. Brinquei, dizendo que podia me indicar sempre que algum amigo
precisasse.
Ele me puxou no colo, com a pica já dura por baixo da bermuda.
— Claro que indico… Mas só se eu continuar comendo essa bucetinha e esse
cuzinho.
Não foi dia de cuzinho, mas sim de cavalgar com vontade. Mamei sua pica
babadinha, sentei e cavalguei até ele gozar, gemendo gostoso.
No caminho para o trabalho, recebo mensagem de Tobias desmarcando nosso
encontro de quinta. E quase ao mesmo tempo, meu namorado confirma que viajaria
no fim de semana para acompanhar a mãe. Só voltaria na outra semana. Céu limpo
pro tesão voar.
Quinta-feira
Passei a noite com meu namorado na casa dele, já que viajaria cedo na sexta.
Durante o dia, Tobias mandou mensagem dizendo que teria que ir ao interior com
o pai.
Brinquei:
— Justo agora que tô livre, com pais e namorado viajando?
Ele demorou para responder. O ícone de
“digitando” ficou por longos minutos. Eu imaginando mil coisas. E aí chegou a
mensagem — ou melhor, uma verdadeira proposta:
“Alicinha, amanhã vou com meu pai resolver
umas pendências no interior. E ao saber que você está livre, pensei se poderia
ir conosco.
Meu pai é viúvo há um tempo e, pelo que percebo, não tem se relacionado com
nenhuma mulher. Tem 88 anos, mas é lúcido, ativo, anda todo dia e sempre foi
mulherengo. Ultimamente anda desanimado.
Você aceitaria ir conosco e, se ele aceitar, proporcionar um pouco de
felicidade a ele?
Se não quiser, está tudo bem, não vou ficar chateado.
Se aceitar, me diga o valor. Eu também quero você. Sairemos sexta ao final da
tarde e voltamos domingo. ”
Li aquilo e, confesso, demorei um pouco para
assimilar. Mas no fim das contas... por que não? Seria mais uma experiência.
Diferente, claro. Mas... eu sou movida a desejo e curiosidade.
Respondi:
Oi, Tobias. Podemos tentar. Mas ele sabe o que
eu sou?
Se ele aceitar, vamos! O valor é diferenciado — dois dias e dois homens. São XX
peixinhos.
Ele respondeu em seguida, aceitando o valor e
dizendo que transferiria no dia seguinte.
Sexta-feira
Levei meu namorado e os pais dele ao aeroporto. Depois voltei para casa,
desejei boa viagem aos meus pais, e fui para a faculdade.
No fim da tarde, já com a mala pronta, encontrei com Tobias e seu pai.
O velho já me olhou com cara de safado.
João era magro, cabelos brancos, pele clara, olhos vivos. Estilo esportivo:
camisa polo, bermuda jeans, tênis.
Eu fui de vestido longo, sandália rasteira, só de calcinha — sem sutiã.
Tobias fez a transferência do valor ali mesmo
e seguimos viagem. No carro, o papo era leve. O velho perguntava muito sobre
mim, curioso.
Quando paramos em um posto e Tobias desceu para ir ao banheiro, ficamos a sós
no carro. João se virou pra mim e, sem cerimônia, perguntou:
— Posso chupar teu peitinho?
Baixei a alça do vestido e ele mamou com
vontade.
Enquanto Tobias foi ao banheiro e aproveitou para comprar algo para
bebermos, fiquei no carro com seu pai. Eu estava no banco da frente e ele no
banco de trás.
Virei-me discretamente, abaixei a alça do vestido e deixei um dos meus seios
expostos. O olhar dele acendeu na hora.
— Peitinho com bico grande… bicudinho… adoro mamar novinha — disse, já
inclinando-se para a frente.
João mamava meu peito com uma sede que misturava
fome, tesão e nostalgia. Senti sua língua passeando lenta, firme, meio trêmula,
e aquilo me excitava mais do que eu imaginava. Era diferente. O contraste do
corpo dele com o meu, o jeito como ele me olhava com desejo sincero, sem jogos.
Só vontade. A sensação daquele velho chupando meu peito me deu um tesão
surreal.
Quando Tobias voltou, me pegou ajeitando o vestido. Riu:
— Alguém aqui já chupou um peito, né?
Respondi provocando:
— Quer também?
Tirei o outro seio pra fora e ele mamou ali
mesmo. Olhei pelo retrovisor e vi o Sr. João no banco de trás, apertando o
volume por cima da bermuda.
Seguimos viagem. Saímos às 17h e só chegamos à cidade por volta das 23h.
Ao chegarmos, Tobias me levou ao quarto onde dormiríamos juntos. Seu pai foi
se recolher. Transamos ali mesmo. Ele estava excitado com tudo, me comeu com
gosto. Dormimos abraçados.
Sábado
Acordei com a mesa de café posta. Enquanto
comia, Sr. João apareceu só de cueca samba-canção. Sentou ao meu lado e percebi
seu pau escapando pela lateral.
Olhou nos meus olhos e disse, com carinho:
— Pega na minha rola…. Chupa ela?
Me ajoelhei ao lado da cadeira e comecei a
chupar ali mesmo. A rola dele não ficou totalmente dura, mas era grossa,
pesada, com ovos grandes e pendurados.
— Não consigo deixar ela dura, não sei se vou
conseguir meter em você… mas quero chupar sua xoxota. E seus peitos também — disse.
Sentei de frente, ainda de vestido, levantei e
abri minha buceta lisinha.
O velho sabia chupar uma buceta. Com calma, língua afiada e ritmo gostoso.
Gozei na boca dele, melando seu rosto. Ele sorriu, todo orgulhoso.
Enquanto Tobias tomava banho, eu estava de
quatro na cama, mamando a rola meia-bomba do Sr. João. Ele deitado, gemendo
baixo.
Tobias voltou, ficou sentado nos observando e logo começou a bater uma punheta.
Sr. João, mesmo sem a rola dura, gozou na minha boca gemendo:
— Netinha safada…
Tobias se aproximou, colocou a camisinha e
meteu sua rola dura na minha bucetinha. Me comeu de quatro com força, segurando
minha cintura, dizendo:
— Putinha safada… quer rola dura? Quer? Sua
buceta apertada é uma delícia…
Gozou com força, gemendo no meu ouvido.
Fomos tomar banho. Dessa vez, quem saiu foi o Sr. João, nos deixando a sós.
Tobias me deitou na mesa da cozinha e chupou
minha buceta até eu gozar. Depois se levantou, bateu uma punheta olhando pra
mim e gozou na minha barriga. Fomos tomar banho e dormimos logo depois.
Acordei com Sr. João mamando meu peito. Disse
baixinho:
— Era só isso que eu queria agora…
Almoçamos tarde. Eles dormiram um pouco e
aproveitei para mandar mensagem para meu namorado, que achava que eu estava em
casa.
Mais tarde, Sr. João me chamou pra assistir a
um filme.
O velho safado deitou com a cabeça nas minhas pernas. Eu usava um short
folgadinho, sem calcinha, e uma blusa sem sutiã.
Tobias se levantou, me deu um beijo quente e
disse que ia na rua comprar nosso jantar.
Antes de sair, sussurrou:
— Hoje quero seu cuzinho…
Sr. João ouviu. Assim que Tobias saiu, ele
perguntou direto:
— Você dá o cuzinho?
— Dou — respondi.
— Posso chupar ele? Adoro cu…
Levantei o short e mostrei. O velho colou o
rosto e começou a lamber com gosto.
Tobias voltou e me encontrou no colo do pai, com a blusa levantada, Sr. João
mamando meus peitos.
Fomos comer. Na cozinha, Tobias me agarrou, me beijou e enfiou o dedo na minha
buceta ali mesmo, em cima da mesa. E o pai assistiu tudo, sentado.
Mais tarde, ficamos os três assistindo ao
jornal na sala.
Eu no meio dos dois, com a mão na pica de Tobias por dentro do short e na de
Sr. João pela lateral da cueca.
O velhinho levantou e foi dormir. E, mais uma vez, dei buceta e cuzinho pro
Tobias até cair no sono.
Domingo
Transamos pela manhã, dessa vez eu por cima.
Rebolei devagar, gemendo, gozando juntinho com ele.
Voltamos da viagem no fim da manhã. Foi uma experiência inacreditável.
Diferente, ousada... e extremamente prazerosa.
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