terça-feira, 17 de junho de 2025

Sábado Santo, Bucetinha Pecadora

 Acordei por volta das 7:30 — ao menos foi essa hora que o despertador tocou. Tinha combinado com minha amiga de irmos treinar na academia do bairro dela. Vesti meu conjunto branco, que eu adoro porque realça minha pele: calça justa, top de alcinha marcando bem meus seios, e um tênis preto. Prendi os cabelos num coque alto, sem frescura, mas com muita disposição.

Já dentro da sala de musculação, no meio do aquecimento, meu olhar cruzou com uma figura familiar: Tobias. Fingi que não vi, segui normal, como se ele fosse só mais um. Mas notei que ele estava com uma mulher — provavelmente a esposa. Uma senhora na mesma faixa etária dele, um tanto gordinha, com marcas naturais do tempo. Usava uma bermuda cinza e uma camiseta grande, sem nenhum charme. Passava despercebida.

Enquanto eu fazia meu treino, percebia Tobias me olhando pelo espelho. Discreto, mas não indiferente. Sentia o olhar dele e continuei os exercícios habituais, fingindo que não percebia, mas dentro de mim aquela chama começava a acender. 

Ao pegar minha bolsa no armário do banheiro, vi que havia novas mensagens de Tobias no celular que denominei — como “ENCONTROS”, porque é exatamente o que são: momentos paralelos, secretos, deliciosos.

TOBIAS:
“Te ver aqui foi uma surpresa. É costume? E você está uma delícia com essa roupa. Quero te foder assim suadinha. Vou levar o carro para lavar, costuma demorar e é uma excelente justificativa. Vou pegar o carro emprestado agora e deixo o meu. Já sei os valores, se confirmar já transfiro.”

Sorri involuntariamente. A ousadia dele me excita, principalmente vindo logo depois de um treino, corpo quente, mente ainda pulsando energia.

MINHA RESPOSTA:
“Não é costume, e pra mim também foi surpresa. Quer me foder assim mesmo? Vamos sim! Onde te encontro?”

TOBIAS:
“Na porta de entrada do Hiper. Estarei num carro azul. Dentro de 40 minutos.”

MINHA RESPOSTA:
“Tudo bem. Vou fazer horário na esteira então e sigo pra lá.”

Desativei as notificações, respirei fundo e fingi normalidade. Saí do banheiro com minha garrafinha na mão, encontrei Tati e comentei casualmente que precisaria encontrar minha “tia” no supermercado depois do treino. Ela nem estranhou — estávamos sempre na correria.

Fomos para a esteira e enquanto caminhávamos e conversávamos, meu coração batia com outro tipo de ansiedade. Olhei o relógio: faltavam quinze minutos. Quando vi a notificação do Pix cair na tela, sabia que o plano estava em curso e eu não podia voltar atrás. A mensagem dele veio em seguida:

TOBIAS:
“Já estou aqui. Carro azul. Sozinho.”

Disfarcei a empolgação e despedi de Tati com um beijo no rosto. Ela me deixou de carro no supermercado. Entrei rapidamente só para manter a farsa — e saí pela porta lateral. Tobias já me esperava encostado ao volante, com aquele sorriso safado.

Entrei no carro rindo e soltei:
— Safado. Nem pra fingir que não me deseja?

Ele me encarou, sério e excitado:
— Quando te vi ali, suada, com essa roupa colada… fiquei com tesão na hora. Você tem um jeito suave, provocante. Me deixa doido. E pagar por isso não é nenhum sacrifício.

Enquanto falava, puxou a alça do meu top, deixando um dos meus peitos expostos.
— Esse peitinho suado… preciso mamar ele agora.

Antes mesmo de eu reagir, ele já sugava meu bico com vontade, faminto. Aquilo me acendeu de um jeito intenso. Mas ele parou, agoniado:
— Vamos sair daqui. Motel mais próximo. Quero você toda pra mim.

Concordei com a cabeça. O clima estava quente demais para esfriar no carro. Seguimos em silêncio, mas com os olhares dizendo tudo.

Chegamos ao motel e entramos rapidamente no quarto. Nada de rodeios. Assim que a porta se fechou, ele me virou de costas, desceu minha calça com a calcinha de uma vez só e, sem avisar, colou o rosto na minha buceta.

Me arrepiava com o contraste da língua quente na pele ainda úmida do suor do treino. Ele apertava minha bunda, pressionava meu grelo com a língua, e enfiava os dedos num ritmo delicioso. Meus gemidos altos e a boca dele trabalhando com fome. Gozei forte, gemendo alto, e mesmo assim ele não parou. Continuou me chupando com vontade, me deixando sensível.

Quando me recuperei, ele me puxou pela mão até o banheiro.
— Lava minha rola, minha putinha... e depois mama gostoso — disse, com aquela voz grave que arrepiava minha espinha.

Obedeci sem pensar. Me ajoelhei sob o chuveiro morno, e com as mãos ensaboadas lavei seu pau, massageando lentamente. Ele já estava meio duro e bastaram algumas lambidas na cabeça e depois em toda a extensão da pica para vê-lo engrossar e latejar na minha mão. Levei tudo à boca, com esforço, sentindo ele segurar minha cabeça, gemendo baixo. Chupei cada parte com dedicação, passando a língua nas veias e depois nas bolas, uma a uma.

Ele tremia as pernas quando disse trêmulo:
— Vou gozar...

E gozou ali mesmo, jatos quentes respingando no meu rosto e na boca. Fechei os olhos, senti o gosto forte, quente, quase animal. Não costumo engolir — só do meu namorado — então deixei escorrer um pouco, limpei com papel e continuei ali, ajoelhada, olhando pra ele como quem diz “ainda não acabou”.

Depois de limpar meu rosto, voltamos pro chuveiro. Dessa vez tomamos um banho completo, com sabão, risadas e toques que não perdiam a malícia. Mas o que me surpreendeu foi que, quando saímos do box e nos secamos, Tobias — com toda sua pose de homem maduro — já estava com o pau duro de novo, latejando como se a primeira gozada nem tivesse acontecido.

Deitamos na cama e ele, sem perder tempo, me pediu com firmeza:
— Fica de quatro, quero meter nessa buceta do jeito que você merece.

Obedeci sem pensar. Me apoiei nos cotovelos, empinei, e ele veio por trás com força, enfiando tudo de uma vez. O gemido escapou da minha garganta. As estocadas eram firmes, rápidas, quase brutas. Uma selvageria deliciosa. Ele segurava na minha cintura, ora batendo, ora me puxando pra trás.

— Sua puta safada... você gosta de rola, né? — ele dizia, com a voz rouca, entre gemidos. — Fala quem é o dono dessa buceta agora... fala meu nome, Alice!

Eu gemia, entre gemidos e respostas sussurradas, olhando pra trás com os olhos meio fechados de tanto prazer.
— É sua... é sua, Tobias... tua rola me deixa louca...

Ele adorava ouvir. Quanto mais eu falava, mais ele metia com força. Me puxava pelos cabelos, alisava minha bunda, e com uma mão livre esfregava meu grelinho com os dedos, me fazendo quase perder o fôlego.

— Vou gozar... — ele avisou, arfando.

Aquele ritmo acelerado me levou junto. Quando senti a rola dele pulsando lá dentro, gozei também, gemendo, tremendo inteira. Fomos juntos. Intenso, forte, suado.

Caímos exaustos na cama. Ele se deitou de lado e me puxou pra perto, ainda acariciando minha bunda. Ficamos ali, em silêncio, só respirando juntos por alguns minutos.

Depois de gozar daquele jeito, ficamos deitados um tempo, em silêncio, só sentindo o calor um do outro e a respiração ainda descompassada. Mas o relógio não perdoa. Ele foi o primeiro a se levantar e começou a se vestir. Eu fui atrás, meio preguiçosa, ainda com o corpo mole de tanto prazer.

Coloquei a calcinha devagar, a calça por cima, ajeitei o top e prendi os cabelos de qualquer jeito. Ele se aproximou, me virou de costas e, mesmo já vestidos, me deitou de leve na cama e me beijou de novo. Suas mãos apertavam minha bunda com carinho e desejo.
— Você é deliciosa, Alice — sussurrou, com aquele tom grave de quem queria mais tempo.

Mas não tínhamos. Saímos do quarto ainda com o gosto da transa grudado no corpo. Ele pagou a conta na recepção, enquanto eu esperava no carro. Me deixou em uma farmácia próxima de casa, como se nada tivesse acontecido. Me deu um beijo rápido, discreto, mas com um olhar que dizia tudo.

Desci do carro ajeitando o top, sentindo a calcinha úmida e o corpo ainda marcado pelas mãos dele.

Era só metade do meu dia... e já parecia um pecado inteiro.

Cheguei em casa e fui direto pro banho. Precisava me recompor, lavar o corpo e disfarçar qualquer vestígio da manhã intensa com Tobias. Pouco tempo depois, Flavio me buscou como combinado. Fomos almoçar juntos, e mesmo com meu corpo ainda cansado — do treino, do motel, de tudo — eu mantive meu sorriso leve, minha doçura. Ele não fazia ideia da maratona que meu corpo já tinha vivido.

Depois do almoço fomos pra casa dele. Eu só pensava em deitar e descansar, mas Flavio estava cheio de desejo. Aquele jeito dele, manso e carinhoso, me provocando com os olhos. Não resisti. Ajoelhei ali mesmo, entre suas pernas, e comecei a mamar seu pau com vontade. Queria satisfazê-lo.

Mas ele me parou.
— Vem cá — disse, me puxando pela mão.

Me sentou sobre a mesa da sala e se ajoelhou. Começou a chupar minha buceta ali mesmo, com a luz do dia entrando pela janela. Era intenso, delicioso. Gozei rápido — meu corpo ainda estava sensível, inchado da rola anterior. Ele não percebeu, ou fingiu não perceber, e eu agradeci em silêncio.

Depois do orgasmo, ele me puxou num beijo demorado. Sentei no chão e pedi baixinho, no meu jeito:
— Me dá leitinho na boca...

Ele sorriu daquele jeito safado. Sentou na cadeira e deixou o pau endurecer enquanto eu descia, lenta, com a boca pronta. Chupei com vontade, língua e lábios trabalhando juntos, enquanto ele gemia:
— Isso, amor... chupa a pica do seu homem...

Aquilo me dava ainda mais tesão. Suas mãos firmes na minha cabeça, guiando o ritmo. Em poucos minutos, senti o corpo dele tremer. Ele gozou na minha boca, quente e intenso. Engoli tudo, como ele gostava, e limpei com a língua a cabeça da pica dele, antes de subir no seu colo e ouvi-lo sussurrar:
— Me beija...

Deitamos juntos na cama, nus, entrelaçados. O corpo dele colado no meu, ainda quente do gozo, e eu com a cabeça em seu peito, fingindo tranquilidade. A verdade é que estava exausta — não só fisicamente, mas carregada de sensações. Descansamos um pouco, mas não demorou pra ele voltar a me provocar.

— Vem cá, me dá sua bucetinha — sussurrou, colando o corpo no meu.

Ficamos de lado, pelados, e ele encaixou seu pau em mim devagar, mas logo começou a socar com vontade. Cada estocada era firme, ritmada, e enquanto me comia, apertava minha bucetinha com a mão e beliscava de leve os bicos dos meus peitinhos, me deixando ainda mais entregue.

Depois me puxou com carinho e pediu pra ficar por cima. Eu subi no colo dele e cavalguei com tesão, sentindo seu corpo sob o meu, suas mãos me apertando inteira. Esfregava meu grelinho no movimento, buscando aquele final gostoso. Gemíamos juntos, nos olhando nos olhos. E foi quase ao mesmo tempo — ele gozando fundo dentro de mim, e eu tremendo de prazer em cima dele.

Caímos exaustos um no peito do outro. E dormimos. Como se nada mais existisse. Como se eu não tivesse carregando segredos no corpo e um prazer silencioso na alma.

Acorde e enquanto ele fazia carinho no meu cabelo e murmurava algo sobre o almoço com a mãe dele no domingo, eu divagava em silêncio.

“Se ele soubesse...”, pensei. Que minha bucetinha já tinha sido lambida, fodida e beijada por outro naquela mesma manhã. Que o gosto que ele tanto elogiava talvez ainda tivesse resquícios de outro prazer. Que meu corpo já tinha se rendido antes, mas que, mesmo assim, sobrou vontade pra ele. Ou talvez fosse só o hábito — essa mania de corresponder, de desempenhar.

Fechei os olhos, suspirei e me entreguei por um instante à ilusão de calma.

Porque, no fim das contas, eu sabia exatamente o que estava fazendo.


E sabia que no meio dessa vida dupla — entre academia, motel e almoço de domingo — quem corria o risco maior era sempre eu. Mas talvez seja isso que me excite tanto: esse jogo de desejos escondidos, de prazeres secretos e da sensação constante de estar à beira do descobrimento.

Um dia alguém pode perceber? Talvez.

Mas hoje... hoje fui foda. E bem fodida.



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