terça-feira, 27 de maio de 2025

É eu estou gostando de me sentir desejada por homens mais velhos

 

Depois de uma das nossas transas, Tobias me olhou com aquele sorriso meio maroto e perguntou:

— Posso indicar um amigo meu? Ele tem 55 anos, é casado como eu. Casados são sempre discretos, sabe?

Sorri, curiosa, e aceitei. Ele logo pegou meu celular, e na hora mandou para o amigo dele, Roque, uma foto minha, só de visualização única — aquela foto que deixava qualquer um sem fôlego.


Quarta 21 de março de 2018

Estava almoçando em um restaurante com Flávio ( meu namorado) e chegou uma mensagem do possível cliente novo, Roque. Fiquei curiosa pra lê mas precisava terminar o almoço. Assim fiz e pedi licença para ir ao banheiro, não podia tirar aquele aparelho ali na frente dele.

A mensagem chegou quente e direta:
“Oi, Alicinha. Sou amigo do Tobia. Ele falou muito bem de você e garantiu que é discreta — algo que valorizo muito. Vi sua foto e achei você uma delícia. Me conta, qual o seu valor, o tempo que você tem e sua idade? Só posso durante o horário comercial.”

Senti um arrepio percorrer meu corpo. Aquela conversa prometia muito mais do que simples palavras.


Resposta:
Oi Roque, tenho 19 anos e também prezo muito pela discrição, assim como você.
Me achou uma delícia? Ah, ainda nem tivemos nosso primeiro encontro, rs.
Meu valor é XX peixinhos, e o tempo é flexível, do jeito que você preferir.
Amanhã só terei aula até as 8h30, seria um bom horário para você?
Um beijo.

Voltei para a mesa e terminamos o almoço. Meu namorado, no carro me beijando bem gostoso, o tesão foi tanto e quis uma rapidinha ali, no estacionamento — facilitou porque eu estava de vestido. Tirei a calcinha devagar, sentei em sua pica e comecei a quicar lentamente. Ele me penetrou com vontade, me fodendo gostoso até gozar dentro da minha bucetinha. O líquido quente escorreu enquanto eu limpava tudo com um lenço umedecido, Flavio começara a ser como eu gostava.

Depois fui trabalhar, e ao final do expediente, tinha o Sr. Paulo me esperando. Como de costume, fui para a casa dele. Naquela noite, ele queria foder e chupar minha bucetinha e devorar meu cuzinho, enquanto eu me entregava de quatro no sofá. Depois tomamos um banho quente juntos, mamei sua rola e quando tudo terminou, ele me deu o valor de sempre, satisfeito e sorridente.

No caminho de volta para casa, vibrou o celular: mensagem de Roque.

Roque:
"Posso amanhã às 9h. Te pego na porta do shopping, como o Tobias sugeriu.
19 anos? Delícia! Tenho 55 e sou um pouco gordinho.
Seu presente financeiro faço assim que entrar no carro… pra já te deixar bem excitada."

Minha resposta:

Combinado! Amanhã às 9h. Adoro conhecer gente nova… e espero que fique fiel, rs.

Quinta-feira

Coloquei um vestido rosa rodado, que marcava minha cintura e terminava no meio das coxas, junto com uma sandália de salto preta.
Deixei os cabelos soltos, lisos, caindo até a cintura. Por baixo, a lingerie branca de renda, fio dental.

Minha mãe me deixou na faculdade e de lá fui para o local marcado – Entrada do shopping. O carro dele era lindo rs. Ao entrar falei com Roque de forma espontânea e sorri. Ele era bem gordinho, branco, cabelos pretos, barbudo, elegante… e muito cheiroso. Me aproximei, dei um abraço e o encarei, sem nem perguntar, soltei:

— Posso?

Ele sorriu e me beijou na hora, com firmeza.

Como havíamos combinado, ele transferiu o dinheiro ali mesmo. Então seguimos para o motel.

No caminho, conversamos sobre várias coisas… até ele, de repente, colocar a mão na minha perna e perguntar:

— Posso pegar na sua bucetinha?

Deixei. Ele passou os dedos com vontade, sentindo a pele, e soltou um sussurro:

— Tá inchadinha… deliciosa.

Chegamos no motel. Ele sentou na beira da cama, me puxou pela cintura e pediu:
— Por favor, senta no meu colo.

Sentei, encaixando minhas pernas de cada lado dele. Nos beijamos com força, língua, saliva, vontade. Não senti a pica dele dura ainda. Enquanto nos beijávamos, ele foi tirando minha roupa, peça por peça, e eu arranquei a blusa dele. Fiquei só de lingerie.

Ele se jogou na cama, deitado, e eu saí do colo dele. Me encarou com aquele olhar de safado e soltou:
— Senta com essa buceta na minha cara.

Fui sem pensar. Subi na cama, segurei na cabeceira e posicionei a buceta bem na boca dele. Ele puxou a calcinha para o lado e meteu a língua de uma vez, quente, grossa, faminta. Passava a língua devagar e depois acelerava, sugava o meu grelo, mordia, lambia como se estivesse há tempos sem uma buceta.

Eu gemia, jogava a cabeça pra trás, esfregava a boceta no rosto dele, sentindo a barba ralar na minha pele, aquele incômodo gostoso. Eu apertava o bico dos meus peitos e ele segurava minhas coxas com força, me deixando presa quase que o sufocando. Gozei assim, com a boca dele me chupando e melando toda a cara dele.

Saí de cima dele e ele se levantou, tirando a calça. Eu tirei a cueca dele. A pica era pequena, fácil demais pra mamar, mas as bolas… grandes, pesadas. Mamei gostoso, engolindo até o final, chupando e passando a língua, enquanto ele gemia, jogando a cabeça pra trás. Chupava com gosto.

Ao perceber que ia gozar, ele tirou a pica da minha boca, respirando fundo. Deitou na cama e falou, com aquele tom de comando:
— Coloca a camisinha e senta na minha pica.

Peguei a camisinha, coloquei e sentei sem pensar, me encaixando ali, cavalgando. Apesar de ser pequena, senti o prazer, rebolando devagar, depois acelerando, enquanto ele, deitado, arrancava meu sutiã e apertava meus peitinhos, deixando os mamilos ainda mais duros e bem pontudos.

Ele gemia, apertando e falando, com a voz arrastada:
— Fode… fode sua putinha… isso…

O corpo dele foi ficando vermelho, a respiração descontrolada, gemia alto, sem vergonha. Até que gozou, se contorcendo, gemendo horrores.

Saí de cima dele e deitei ao lado, quieta. Ele tirou a camisinha, deu um nó e largou na cabeceira. Ficamos ali, de barriga pra cima, lado a lado, ele com a mão na minha bucetinha, passando os dedos devagar, enquanto o quarto estava em silêncio.

Levantei pra ir pro banho. Ele veio junto, encostou atrás de mim e falou:
— Tô gostando… você parece uma namoradinha.

Dei um sorriso de canto. Voltamos pra cama. Deitei de pernas abertas, olhando direto pra ele:
— Quer foder a namoradinha?

Ele nem respondeu, desceu de cabeça e começou a chupar minha buceta de novo, com aquela língua quente e faminta. Depois subiu, mamando meus peitinhos com vontade, mordendo de leve.

E, de novo, pediu:
— Sobe, cavalga.

Eu montei nele, rebolando, cavalgando sem pressa. Não demorou muito… ele gozou de novo, gemendo, se agarrando na minha cintura.

Saímos do motel por volta de 11:30. Ele me deixou no shopping e, na saída, pegou na minha buceta, apertando e falando:
— Gostei… vou querer repetir.

Dei um sorriso e fui trabalhar. À noite, fui direto para casa do meu namorado… e transamos de novo.

Na semana seguinte, minha buceta continuou rendendo bem:
— Sr. Paulo me comeu na terça.

— Roque na quarta, na hora do almoço.
— Tobias na quinta, fim de tarde.

Minha buceta tava faturando… e eu tava adorando.

domingo, 25 de maio de 2025

Entre o Namorado e o Cliente: Meu Corpo Nunca Recusa

 

Eu, Alice, 18 anos, universitária de Administração, jovem aprendiz num banco, vivendo sob o teto dos meus pais… e levando uma vida paralela cheia de tesão e segredos.

Depois da nossa primeira transa, Tobias, com seus 68 anos, voltou a me procurar. Naquele dia, na mesma noite, quando cheguei em casa, meu namora fez amor gostoso, daquele jeito clássico: papai e mamãe, intenso, suado. Conversamos sobre transar sem camisinha e prometi que marcaria a gineco.

A semana seguiu: aula, trabalho, academia, consulta médica… e então, na semana seguinte, coloquei o DIU. Agora eu podia dar para meu namorado sem camisinha, mas com os meus clientes, claro, tudo protegido – camisinha sempre!

Quarta-feira 14 de março de 2018

Após uma semana que eu e Tobias transamos, ele decide marcar para sairmos novamente. Dessa vez me pergunta se eu posso viajar. Disse a ele que era algo delicado. E me pediu para não descartar esta hipótese.

Cheguei da academia e vi a mensagem dele as 6:40 da manhã:

“Alicinha, podemos namorar amanhã? Tô com muita vontade de foder essa xoxotinha apertada, lisinha, e beijar essa boquinha.”

Ri sozinha e respondi:

— Oiiiii… amanhã posso depois das 17h. Minha xoxota tá quentinha aqui…

Ele aceitou e marcou para me pegar no shopping.

 

Quinta-feira 15 de março de 2018

Acordei cedo, fiz musculação antes da aula, fui para casa, banho, e segui pra faculdade às 8h. Depois, direto pro banco, vestida com um vestido azul-marinho justo até o joelho, sapatilha preta, argolas douradas, cabelo preso num coque e unhas vermelhas. O gerente até comentou: “Está parecendo uma boneca hoje! ” Mal sabia ele…

Fim do expediente, fui ao banheiro, ajeitei a maquiagem, perfume… O shopping era ao lado. Tobias, pontual, já me esperava. Entrei no carro e ele, mal disfarçando o tesão:

— Tá muito gostosa… do jeitinho que eu gosto.

Nos beijamos e ele apertou o pau por cima da calça, já duro. Fomos conversando: ele contando que os filhos eram mais velhos que eu, que sempre quis uma novinha, mas que fosse como eu — gostosa, mas discreta. Que não gosta de mulheres vulgares.

Do nada, soltou:

— Você faz anal, Alicinha? Sua bunda é tão linda… tô com vontade de comer seu cuzinho.

Soltei uma risada provocante:

— Dá pra negociar… com mais peixinhos.

Ele, sem hesitar:

— Diz pra mim, que dou os peixinhos.

Eu disse e ele aceitou na hora.

Chegamos num prédio residencial elegante, onde ele tinha acabado de receber as chaves. Me contou que tinha recebido as chaves recentes e que estava colocando mobília, até então só estava pronto quarto e cozinha. Subimos e ao entrarmos ele sentou em uma cadeira e bateu na coxa:

— Senta aqui.

Sentei de lado e nos beijamos, senti sua pica ficando dura e ele com a mão na minha buceta por cima da calcinha. Parei de beija-lo e fui em direção a sua calça, me ajoelhei entre suas pernas, abri a calça, puxei o zíper e tirei o pau. Não estava tão duro ainda, mas enquanto eu mamava, ele foi enrijecendo, pulsando na minha boca. Parei de chupa-lo. Levantei, beijei sua boca e ele me guiou até o quarto.

Tirei o sapato, sentei na cama e ele logo deitou por cima de mim, levantando meu vestido, enfiando dois dedos na minha buceta já encharcada. Foi descendo, beijando meu pescoço, tirou meu sutiã e logo chupando meus peitos, mordendo meus mamilos durinhos… até tirar minha calcinha, abrindo minha buceta bem aberta na frente dele.

— Que xoxota linda… novinha… tava sentindo falta!

Em casa não tenho xoxota pra comer, a outra não dá. Nisso ele caiu de boca. Chupou minha buceta deliciosamente eu:

— Quero a sua rola na minha bucetinha…

Ele deitou:

— Faz um 69,  enquanto chupo sua buceta você coloca a camisinha.

Montei no rosto dele, enquanto ele me chupava e eu encaixava a camisinha na sua pica. Quando estávamos no ápice do tesão, sentei na rola dele e comecei a cavalgar. Ele me segurava pela cintura, socando de baixo pra cima com força e eu apertando o bico do meu peito e meus gemidos foram ficando altos:

— Fode minha bucetinha… fode!

Ele perguntava:

— Quem é teu macho?

E eu:

— Você, Tobias!

Gozei e ele gozou junto, me puxando mais forte, sussurrando:

— Goza, putinha… goza pra mim!

Deitamos. Ele respirava ofegante, o pau amolecendo… achei que que não daria mais o cuzinho. Ficamos um tempo deitados, mas ele se animou:

— Não esqueci, viu… mas vai ser com calma.

Nos beijamos de novo e, de ladinho, ele meteu na minha buceta e logo tirou:

— Aproveitar que tá bem lubrificada da bucetinha e a camisinha e meter nesse cuzinho…

Quando senti a cabeça entrando, arfei… doeu um pouco, mas fui relaxando e ele foi colocando mais… até socar de uma vez.

— Cuzinho gostoso!

Ele gemia alto, gozando dentro da camisinha.

Fomos tomar banho, rindo, trocando beijos. Ele me deu os peixinhos combinados e ainda disse:

— Foi uma delícia… vamos repetir e pensar na nossa viagem.

No caminho de volta, paramos num drive-thru e, enquanto ele comia, meu namorado me ligou:

— Oi, amor! Tô saindo do trabalho. Tá onde?

— Saindo do shopping…

Ele:

— Me espera, está tarde e eu vou te buscar.

Tobias me deixou na entrada do shopping, deu um beijo, eu apertei sua rola e sussurrei:

— Até a próxima…

Entrei e logo meu namorado chegou, super animado, me chamando pra comer pizza e… claro… me desejando.

Dentro do carro, enquanto ele dirigia, Sim eu chupei o pau do meu namorado até ele gemer baixinho. Na pizzaria, estacionamos e, ali mesmo, ele me transamos. Ele colocou o banco para trás e sentei . Só que nele, eu não usava camisinha. Ele gozou dentro, e eu, cansada, só pensava:

Chupar duas picas e ser fodida duas vezes no mesmo dia… e ainda quero mais.

Tobias continuou sendo meu cliente fixo… assim como o Sr. Paulo.

Um beijo e até breve!

Minha Buceta Vale Peixinhos

 Terça 06 de março de 2018

Tomei café da manhã com meus pais, como sempre, eles me perguntaram como tinha sido a noite anterior com meu namorado. Respondi, com um sorriso sereno: “tranquila”. Mas, por dentro, a culpa ardia como uma brasa silenciosa. Detestava mentir para eles…, mas o que poderia dizer? Que estava me envolvendo com um homem de 72 anos, entregando meu corpo e ganhando dinheiro por isso? Não… definitivamente, não.

Minha mãe me levou até a faculdade. Tive aula até as 11h e, assim que saí, fui direto ao shopping. Precisava de um chip novo e um aparelho exclusivo para a minha vida paralela. Não podia correr o risco de misturar as coisas, nem confundir sentimentos. Assim fiz.

Quando tudo estava pronto, com o número recém-ativado, mandei uma mensagem para o Sr. Paulo:

“Oi! Aqui é a Alice. Pode passar este número para o seu amigo. Assim será mais fácil conversar com mais discrição. ”

Ele logo me fez uma chamada de vídeo. Sorriu, satisfeito, com aquele ar maduro e experiente, e disse, com seu tom sempre seguro:

            “Decisão sensata, minha menina. ”

Fui trabalhar, deixando o novo celular guardado na bolsa, como se fosse uma extensão secreta de mim mesma. No fim do expediente, meu namorado me pegou para irmos à academia. Ele, tão gentil, tão dedicado… e eu ali, vivendo uma duplicidade que ele jamais desconfiava.

Cheguei em casa às 19h. Tomei um banho e, curiosa, peguei o aparelho novo. Havia mensagens: uma do Sr. Paulo, falando sobre seu amigo Tobias e comunicando que havia passado o novo número para Victor, o filho dele. Sorri, lembrando dos nossos encontros.

Sem esperar, uma nova notificação: um número sem foto. Era ele — Tobias.

Respondi, com educação, pedindo que salvasse meu contato e deixando claro que eu jamais seria inconveniente, mas que, sem foto, era difícil criar qualquer proximidade. Logo depois, ele enviou sua imagem. E, vindo do Sr. Paulo, já era esperado: um homem educado, elegante, e, claro… safado, como ele e acredito que todos do seu círculo.

Tobias se apresentou, perguntou se eu me importava com sua idade — 68 anos. Sorri, sozinha, e respondi que não, é claro que não. Ele me contou que havia sido muito elogiada por seu amigo. Fiquei lisonjeada.

Decidi colocar três fotos no status, nada vulgar, apenas… insinuantes: uma de biquíni, sentada na areia; outra de roupa de academia; e uma terceira, de vestido, simples e leve. Queria que ele me visse como sou: natural, sem exageros.

Tobias me elogiou e logo confessou: era casado, buscava uma mulher discreta, e que não fosse profissional — queria naturalidade, prazer sem performance. E, mesmo envolvendo dinheiro, acreditava que isso era possível. Concordei. Disse a ele que não era minha profissão, apenas um acordo… e que, como tinha namorado, exigia absoluto sigilo.

Ele sorriu do outro lado, aliviado, dizendo que se sentia confortável por ser indicação de um amigo tão confiável.

Falamos sobre valores. Disse que, na minha linguagem, me referia aos “bichos das cédulas”. Expliquei que falava em “peixes” — referência à nota de 100 reais —  com uma provocação sutil, informei quantos “peixinhos” ele colocaria no meu aquário ( minha conta bancária). Ele riu, achou graça da metáfora, e gostou ainda mais por eu não estipular tempo: isso deixaria tudo mais leve, mais livre.

Marcamos para o dia seguinte. Eu não teria aula. Ele disse que me pegaria no estacionamento da faculdade. Nos despedimos… e fui dormir, com o coração acelerado e a mente inquieta.

Quarta-feira 07 de março de 2018

Acordei cedo. Em casa, não comentei nada sobre ter ou não aula. Minha mãe, como sempre, me deixou na porta da faculdade, sem desconfiar de nada.

Escolhi uma calça jeans justa, sandália de salto quadrado verde, blusa regata na mesma cor e uma jaqueta por cima. Deixei os cabelos soltos, ao sabor do vento. Não levei caderno… só alguns livros que devolveria na biblioteca.

Desci do carro e segui para a biblioteca. Entreguei os livros e, às 8h em ponto, ele estava lá — no estacionamento dos fundos, me esperando. Entrei no carro.

Assim como na foto: um homem pardo, cabelos curtos, sobrancelhas grossas, barba bem cuidada… magro, com um corpo claramente moldado pela academia. Não era bonito…, mas era extremamente atraente e elegante. E aquele cheiro… ah, aquele cheiro… discreto, cítrico e sutil.

Ele me cumprimentou, puxando o carro para um canto, próximo a uma árvore, e então, soltando o cinto, disse:

— Agora pode me cumprimentar direito…

Sorri, me inclinei, o abracei e respirei fundo, absorvendo seu perfume. Ele me beijou no rosto… e, quando virei para encará-lo, nossos lábios se encontraram. Um beijo suave… que rapidamente pegou fogo e o tesão veio com tudo.

Fomos para o motel próximo a faculdade. Ao sair do carro ele me deu a mão e entramos na suíte. Ele sentou na cama me puxando e me beijou. O beijo encaixou. E fomos tirando a roupa um do outro. Fiquei de calcinha e sutiã e ele de cueca.

Me ajoelhei sobre ele, puxei sua cueca para baixo e soltei seu pau: mediano, grosso, cheio de veias, a cabeça rosa… linda. Olhei para ele, segurando firme, e comecei a punhetar leve, provocando, enquanto ele me olhava com um sorriso safado:

— Mama minha caceta… mama, minha putinha…

E eu mamei, com vontade, chupando, lambendo, babando, até ele bater sua pica no meu rosto, me deixando ainda mais excitada. Controlei a intensidade… queria prazer também.

Me levantei, ele sentou na beira da cama, tirou meu sutiã e abocanhou meus peitos e mordeu o bico:

— Adoro peitinhos bicudos assim…

 Sorri, mordi o lábio, e deixei que ele tirasse minha calcinha. Me guiou até a cadeira erótica, onde me acomodou, abrindo minhas pernas. Se ajoelhou e chupou minha buceta intensamente. Gozei em sua boca… e ele esfregou o rosto e a barba, sujos do meu gozo, com satisfação.

Ainda ali, aberta, vulnerável, ele perguntou:

— Usa camisinha?

— Claro — respondi, decidida.

Ele fez uma carinha de desagrado, mas colocou. Antes de penetrar, me puxou para mamar mais um pouco. Sua pica, latejante, estava pronta.

Ele meteu devagar… e, quando entrou por completo, soltou um gemido:

— Que bucetinha apertada… deliciosa…

Começou a meter com força, segurando minha cintura:

— Toma, putinha… toma essa rola gostosa!

E eu gemia, sem vergonha:

— Fode minha bucetinha… fode…

 

E Ele me perguntava, com a voz imperativa:

— Quem é o seu macho?

E eu, entregue:

— Você… Tobias!

Ele gozou forte, se deixando cair sobre mim, exausto e satisfeito. Ficamos assim, abraçados, por alguns minutos. Depois, levantamos e fomos para o banho, onde conversamos, trocamos beijos e carícias. Ele me pediu:

— Quero te ver ao menos uma vez por semana… e vou encher alimentar aquário.

Saímos do banho… e, enrolada na toalha, percebi seu pau novamente duro.

— Senta aqui… — pediu, com aquele olhar que eu já conhecia bem.

E eu sentei, claro… mais uma vez transamos. Ele gozou novamente e deitou. Tomamos um banho rápido. Ele tinha uma reunião. Antes de sair, me entregou os “peixinhos” em espécie, me beijou e se despediu.

Fiquei no shopping, ajeitei minhas coisas… e a vida seguiu, como se nada tivesse acontecido.

À noite, meu namorado quis transar. E eu… cansada, mas entregue, dei minha bucetinha para mais um homem naquele dia. Dessa vez era meu homem que fez um amor gostoso e me fez gozar levemente que logo dormimos.

 

Sr. Paulo me abrindo e me trazendo clientes e um namoro paralelo

Comecei a namorar Flávio (nome fictício), 24 anos.  Ele nem sonhava com a outra parte da minha vida. E, sinceramente, eu não tinha coragem de contar. Não havia amor nos meus encontros secretos, apenas acordos silenciosos, necessidade e desejo. Na minha cabeça, Flávio não era um corno. Era só… meu namorado. O único com quem meu coração tinha alguma ternura.

Segunda-feira 05 de marco de 2018

Flávio, um rapaz tradicional, passou para me buscar e me levar à faculdade. No caminho, meu celular vibrou. Era uma mensagem do Sr. Paulo. Não quis ler ali, com ele ao lado. Deixei para quando estivesse sozinha.

Um namorado carinhoso, gentil, mas nosso sexo… é leve, delicado, quase tímido demais. Eu queria algo mais, uma chama, uma entrega, mas não sabia como pedir isso a ele. Talvez ele fosse o tipo de homem que ama com a alma, mas não com o corpo. Talvez eu gostasse disso. Talvez não. Quando chegamos à porta da faculdade, dei um selinho discreto e fiz um carinho no rosto dele e desci do carro.

Sentei-me em um dos bancos da universidade e só então abri as mensagens. A do Sr. Paulo me arrancou um sorriso:

“Alicinha, minha menina… uma semana sem comer essa bucetinha quentinha. Estive doente, mas já estou bem. Se tiver um momento livre mais tarde, me avisa. ”

Sorri, mordendo o lábio. Eu me sentia desejada de um jeito. Respondi, brincando com as palavras:

“Olá, Sr. Paulo… minha bucetinha tá aqui, quentinha e lisinha, só esperando… Mas hoje, infelizmente, só posso depois das 18h. Podemos? ”

Fui para a aula. No meio da manhã, o celular vibrou novamente:

“Pode vir às 18h!
Tenho um amigo que quer se divertir com uma moça do seu perfil.
Ele tem 68 anos, casado, cuida do corpo, faz academia, é bem discreto… Prefere mulheres que não dão dor de cabeça.
Não falei de você, mas ele sabe que já saio com algumas mocinhas.
É um bom pagador.”

Li a mensagem e, por alguns segundos, fiquei pensativa. Mordi o canto da boca, pensando... mais uma oportunidade. Respondi que a noite iriamos conversar pessoalmente sobre o tal amigo. Neste momento vi a necessidade de um número só para isso, já que o Victor, o filho do Sr. Paulo, tinha deixado claro que, quando estivesse na cidade, também me queria de novo…

Voltei à aula, fiz uma prova cansativa e depois fui direto ao trabalho. Flávio por ser ocupado não me cobrava presença durante a semana.

Trabalho correu direito e fui para casa por volta de 16h30. Escolhi um vestido azul-marinho justinho, sandália de salto quadrado. Discreta, sem nenhum traço de vulgaridade. Peguei o carro de aplicativo, e no caminho que não era muito longo, conversava com minhas amigas.

Cheguei ao destino e o portão já estava destravado (não precisando eu interfone), ele acompanhava a corrida pelo localizador em tempo real que mandei durante um determinado trecho. Ao entrar no prédio, uma mulher saía, me cumprimentou, sem a menor ideia de quem eu era ou do que eu vinha fazer ali. O Sr. Paulo já me esperava à porta, ansioso.

Assim que entrei, ele me encostou na parede e me beijou, com muito desejo. Em seguida, sem cerimônia, enfiou um dedo na minha buceta, que estava muito molhada de tesão por toda a situação:

— Que delícia… já tá com a xoxotinha molhada...  — e levou o dedo a boca saboreando meu melzinho.

Sorri, provocante, e pedi para tomar banho, mas ele recusou, murmurando:

— Quero chupar sua xoxota suada…

Diferente... E ali mesmo, eu em pé, ele se ajoelhou e começou a me lamber, esfregando a língua com voracidade. Aquele homem sabia exatamente como me enlouquecer. Chupava com força, fazendo estalinhos, lambendo cada dobra da minha buceta já encharcada. Nota-se que ele gosta do que faz. Tentei conter os gemidos, mas foi impossível. Gozei ali mesmo, me agarrando aos ombros dele e quase caindo no chão sem força nas pernas.

Ele se levantou, já com a pica latejando, colocou a mão direita em minha nuca e puxou minha cabeça:

— Agora mama…

Me ajoelhei e mamei com vontade. Inicialmente lambendo da cabeça até as bolas, depois a boca só na cabeça chupando sem parar, descendo novamente e chupando bola por bola, seguro as duas bolas juntas e passo a língua. Já quase gozando ele pede para parar pois não queria gozar ainda.

Parei e fui tomar um banho rápido. Saí do banho, enrolada na toalha e fui para o quarto dele, ele estava deitado na cama, apertando o pau meio mole, me esperando. Tirei a toalha ficando totalmente nua e o encarado fui em sua direção, deitei ao seu lado, o beijei, e voltei a mamar, dessa vez mais devagar, saboreando cada centímetro, chupando as bolas, passando o dedo no cu, como ele sempre pedia.

Todo lisinho, sem pelos… fácil de chupar.

— Pega a camisinha… — ele pediu.

Peguei e coloquei na rola dele, montando com prazer. Comecei a cavalgar aquela pica grossa, segurando firme nos ombros dele, sentindo-a me preencher, me alargar… O ritmo foi aumentando até que ele gemeu alto e gozou, agarrando forte minha cintura.

Saí de cima e ele ficou ali, ofegante, me olhando satisfeito.

— Espera um pouco… já já quero mais uma rodada dessa xoxota…

Enquanto ele se recuperava, falou do amigo e me mostrou a conversa entre eles, inclusive uma foto. Um homem bem cuidado, aparentemente educado, discreto… um perfil que me interessava.

Respondi que no dia seguinte trocaria de número e que ele poderia passar o novo contato para o amigo.

Olhei o relógio: já passava das 20h. Não queria sair dali muito tarde. Peguei o pau do velho e comecei a mamar novamente, bem babado. Ele pediu:

— Sobe aqui… quero tua buceta na minha cara… vamos fazer um 69.

Me posicionei, gemendo quando senti a língua dele me lambendo de novo, sugando, enquanto eu chupava a pica dele com vontade. Ele sabia mesmo como me deixar louca… logo me pediu:

— Senta… quero te comer de novo…

Dessa vez ele ficou sentado, me segurando pela cintura, mamando meus peitos enquanto eu rebolava, apertando bem a rola com a minha buceta quente. Ele gozou de novo, me chamando de putinha, dizendo que estava morrendo de saudades, que mesmo sabendo que eu dava para outros, queria continuar me comendo sempre.

Levantei, sorrindo satisfeita. Ele me olhou, ofegante e perguntou:

— Quer gozar de novo na minha boca?

Não resisti. Estava sensível, mas sabia que a chupada dele era melhor que qualquer uma… muito melhor que a do meu namorado. Nem se comparava.

Gozei outra vez, com força, gemendo contra a língua dele.

Enquanto eu me vestia, ele fez a transferência, como sempre. Pedi um carro de aplicativo. Ele me deu um beijo demorado antes de eu descer.

Cheguei em casa quase às 22h. Meus pais, claro, achavam que eu estava com meu namorado. Tomei banho, liguei para o Flávio, que achava que eu estava estudando com o grupo da faculdade. Ainda se ofereceu para me buscar… recusei, dizendo que já tinha carona.

domingo, 18 de maio de 2025

Portas se abriram para o novo - o pai indicou o filho

 

A semana passou com aquela rotina previsível: faculdade de manhã, estágio à tarde, academia à noite. No intervalo do almoço, uma nova mensagem do Sr. Paulo chamou minha atenção.

“Oi, menina. Tenho uma proposta diferente hoje. Você quer ganhar um dinheiro? Mas dessa vez não é comigo.”

Fiquei curiosa.

“Meu filho, o Victor, está chegando do interior. Tem 50 anos, é casado há 20, branquinho, um pouco gordinho, tem 1,82m, olhos verdes e cabelos castanhos com fios grisalhos.”

Acompanhava a mensagem uma foto. Victor parecia o tipo de homem discreto, com uma imponência quieta. Usava uma camisa de linho, óculos de aro fino e um sorriso quase tímido. Parecia mais um executivo de empresa do que o filho de um velho tarado.

Sr. Paulo seguia a descrição do filho:

“Normalmente ele tem uma moça que o atende, mas dessa vez ela não poderá. Pensei em você. Se assim quiser é claro. ”

Hesitei. Meus dedos pairaram sobre o teclado do celular por alguns segundos. Eu gostava de Sr. Paulo — ele me fazia sentir desejada, viva e paga. Mas com o filho? Soava mais arriscado. Mais sujo, de alguma forma.

“Não quero que ninguém saiba desse meu mundo paralelo”, respondi.

“Relaxa, menina. Eu jamais iria expor você. Não é do meu interesse e muito menos do dele. Victor é discreto como eu. ”

Aceitei. No fundo, algo em mim queria ver até onde essa nova porta podia me levar.

Horas depois, Victor entrou em contato. A voz dele, em áudio, era suave, pausada, quase educacional. Diferente de tudo que imaginei. Nenhuma palavra vulgar, nenhum tom invasivo.

-- Olá. Meu pai falou muito bem de você. Se topar, gostaria de te conhecer discretamente. E claro, vou te dar a mesma quantidade de peixinhos que ele dá. Ele me contou que costuma dar uns peixinhos de bônus também. ”

Sorri. Peixinho. O código dele para notas de cem reais. O velho safado podia até ser lascivo, mas era organizado — até o filho seguia o mesmo vocabulário cifrado.

Victor sugeriu um café antes de qualquer coisa.

“Só pra nos conhecermos. Sem pressa. ”

Aquilo me deixou mais tranquila. E ao mesmo tempo, curiosamente excitada.

Nos encontramos numa cafeteria discreta do em um bairro antigo, onde conversas abafadas criavam uma espécie de bolha confortável. Cheguei para o encontro com um chemise cor de rosa bem soltinha, daquelas que parecem camisas sociais masculinas. Por baixo um conjunto de lingerie preto de algodão. Nos pés, um par de tênis branco baixo e os cabelos soltos. Ele já estava lá quando cheguei — camisa azul clara com as mangas dobradas, relógio discreto, o cabelo grisalho levemente arrepiado na frente. Levantou-se quando me viu, e me cumprimentou com um beijo educado na bochecha.

— Você é ainda mais bonita pessoalmente — disse com um sorriso contido, quase tímido.

Sentamos frente a frente. Por alguns minutos falamos de banalidades: trabalho, clima, cafés bons da cidade. A conversa era tranquila, sem nenhuma insinuação, e isso me deixava mais à vontade do que eu esperava. O jeito dele era completamente diferente do pai — menos direto, mais contido…, mas nem por isso menos envolvente.

— Eu gosto de conversar com o primeiro. Me ajuda a entender a energia da pessoa.

Ele mexia o café como se isso explicasse tudo.

— Entender a energia? — perguntei, sorrindo com um canto da boca.
— Sim… saber se a pessoa está ali por obrigação ou por desejo. — Ele me olhou nos olhos. — E no seu caso… eu ainda estou tentando descobrir.

Senti um arrepio. A forma como ele falava, baixa, suave, dava a impressão de que ele dizia mais do que parecia. Ele não precisava ser vulgar — suas palavras vinham como carícias morais.

Quando terminamos, ele pagou a conta, deixou a gorjeta com precisão cirúrgica e me perguntou:

— Posso te levar até meu apartamento?

Assenti. O coração batia um pouco mais rápido. Meu corpo já conhecia o prazer da ousadia, mas com Victor, tudo parecia novo. Entramos no carro dele, um sedã escuro, cheiro de couro e perfume masculino. Durante o trajeto, nenhum dos dois falou. Havia silêncio, e desejo.

O apartamento ficava em um prédio alto, bem localizado, daqueles com reconhecimento facial, portaria e segurança. Elevador com uma vista panorâmica, percebia o poder aquisitivo dele.

Chegamos ao andar e fomos para o seu apartamento. Quando a porta se fechou atrás de nós, ele me ofereceu um vinho.

— Fique à vontade. Se quiser ir embora a qualquer momento, é só me dizer. — Falou isso olhando nos meus olhos, sério, como quem assinava um contrato.

— Eu não quero ir embora — respondi, devagar, tirando os tênis e caminhando descalça até a janela. A cidade lá embaixo parecia pequena. Me senti poderosa. Estávamos no 32° andar.

Ele veio por trás, em silêncio, e tocou meu quadril com a palma quente da mão. O toque dele era envolvente. Quando virei de frente, estávamos muito próximos. Seus olhos verdes me analisavam com uma mistura de desejo e respeito. Eu fiquei na ponta dos pés para beija-lo e ele correspondeu com firmeza. A língua gostosa que deixava o clima quente e envolvente. Suas mãos foram para minha cintura, depois subiram até meus peitos por cima da roupa. Apertou com leveza, testando reações.

Ele foi abrindo minha Chemise de forma elegante e lenta. Até que fiquei de sutiã e calcinha pretos. Ele tirou a camisa, revelando um peito levemente peludo e barriga levemente saliente. E aquilo não me incomodava em nada — pelo contrário, ele exalava virilidade adulta, madura, segura.

— Posso te tocar? — ele sussurrou.

— Já está me tocando. — Peguei sua mão e levei direto até a minha calcinha.

A respiração dele mudou assim que sentiu minha calcinha molhada sob os dedos. Ele não disse nada — apenas me olhou como um homem que deseja foder a mulher em sua frente. Retirei a mão dele dali devagar e puxei sua calça, abrindo o botão e o zíper com calma.

A cueca escondia mal o volume que pulsava por baixo. Ele tirou o resto das roupas, e sua pele morna se encostou na minha. A pica dele era grossa, rosada, com veias marcadas. Cheirava a homem, limpo, perfumado, viril. Peguei com as duas mãos e passei a ponta da língua devagar, saboreando cada reação dele.

Victor gemeu baixo, tentando se controlar. Passei a língua do saco até o topo da glande, fazendo ele fechar os olhos e soltar o ar pelos dentes. Quando coloquei a cabeça inteira na boca e comecei a chupar devagar, ele segurou meu cabelo com firmeza, mas sem forçar. Apenas guiando.

— Que boca deliciosa… — murmurou com os olhos semicerrados.

Chupei como uma boa menina gulosa. Olhos fechados e sentindo a cabeça quente e pesada bater na minha garganta. Ele começou a gemer mais forte, mas me puxou para cima antes de gozar.

— Ainda não. Quero sentir essa bucetinha molhada por dentro.

Ele me pegou no colo com força surpreendente e me levou até o sofá. Deitou-me ali e ajoelhou-se entre minhas pernas. Tirou minha calcinha devagar me observando. Quando viu minha buceta lisinha, sorriu como se tivesse encontrado um tesouro.

— Puta que pariu… — sussurrou antes de cair de boca.

O jeito dele chupar era completamente diferente do pai. Victor lambia devagar mas preciso, alternando entre meu grelo e os lábios, enfiando a língua e depois sugando com mais força. Uma delícia lenta, precisa, como se tivesse todo o tempo do mundo para me fazer gozar.

— Isso… assim… continua… — gemi, segurando seus cabelos com as duas mãos. E rebolando.

Gozei em sua boca e ele continuou lambendo minha buceta até meu corpo inteiro estremecer. Até que subiu e me beijou, me fazendo sentir o gosto da minha bucetinha em sua boca gozada.

Deitei de lado no sofá, empinando discretamente minha bunda.

— Quer me foder agora?

Ele não respondeu com palavras, levantou pegou a camisinha em cima da estante. Voltou e deitou apenas passou a mão com firmeza pelas minhas coxas, separando-as, posicionando-se atrás de mim. Senti a cabeça da pica pressionar a entrada da minha bucetinha molhada. Ele entrou devagar, bem devagar, empurrando até o fundo com uma pegada firme na minha cintura.

— Que xoxota gostosa! — ele falou com tom forte e pegando forte em minha cintura.

Victor começou a meter num ritmo lento, profundo. Segurava minha cintura com uma mão e com a outra massageava meu pinguelo. Era diferente de Sr. Paulo — menos bruto, mas mais consciente do que fazia. Sabia exatamente onde tocar, onde bater, onde segurar.

Eu gemia e rebolava contra ele.

— Mete… mete tudo… não para, Victor…

Aumentou o ritmo, e meu corpo suava de prazer. Quando me puxou pelos cabelos, me fazendo olhar para trás, vi nos olhos dele um homem completamente entregue.

— Quero gozar em seu corpo. Posso?

Assenti com um sorriso sujo.

Me ajoelhei à sua frente, olhei para ele que iniciou uma punheta, logo fechei os olhos. Até que explodiu com um grunhido, jorrando em meu rosto. Gozou muito, demorado e ao terminar bateu com o pau em minha cara.

— Caralho… você é melhor do que papai descreveu.

Sorri, limpando o rosto com a ponta dos dedos.

— E você me surpreendeu, Victor. Não imaginei que fosse tão… delicioso.

Fui limpar o rosto no banheiro e voltei pelada pra sala, onde deitei lado a lado no sofá. Ele me puxou para perto, acariciando minha barriga.

— Isso aqui… eu quero repetir.

Disse com a voz rouca, o corpo ainda vibrando. Ele fez a transferências de alguns bons peixinhos. Já era tarde quando sai de lá, ele quis me levar em casa, mas eu não quis para manter a minha privacidade. Optei por pegar um uber que ele pagou.

Ao chegar em casa tomei um banho e fui dormir. No sábado fui a praia com Flávio, paquerinha.

Mesmo depois de começar a sair com Flavio, eu não resistia a continuar vivendo minha outra vida… aquela que alimentava meu aquário com peixinhos. E foi através do Sr. Paulo — aquele velho tarado e generoso — que outros senhores começaram a surgir....

 

Aguarde que continuarei

sexta-feira, 16 de maio de 2025

Perdi a virgindade do *

 Quarta-feira 6:10

Acordei e, como de costume, chequei o celular. Havia uma mensagem do Sr. Paulo, enviada às 4h50:

"Oi, menina. Você tem disponibilidade amanhã depois das 16h? Estou precisando relaxar."

Li a mensagem e fui para meus afazeres. Tomar banho, vestir a roupa, pentear os cabelos e tomar café da manhã. Na mesa estavam minha mãe, meu pai discutia algo com minha irmã de 15 anos. Dei bom dia e sentei a mesa. Enquanto comia o ia pensamento longe, pensava no velho e na mensagem seguinte que ele enviou:

"Dessa vez quero algo especial. Sei que tem um valor diferente. Estou disposto a pagar. Quero seu buraquinho precioso, seu cuzinho”

Respondi com naturalidade: “ Bom dia! Amanhã a tarde não posso. Mas na sexta eu posso, e estou animada para te dá algo especial”. Ele aceitou e deixamos marcado.

O dia seguiu com a rotina: faculdade pela manhã, estágio à tarde, academia à noite. Após o treino, saí com Flávio, um colega da faculdade. Tomamos um açaí e trocamos alguns beijos no carro. Quando ele tentou avançar, fui firme:

— Ainda não me sinto à vontade... a gente mal se conhece.

Ele respeitou. Combinamos de sair no sábado.

Cheguei em casa fiquei com minha família, estudei assuntos das matérias do dia e fui dormir.


Sexta-feira 6h10

Despertei, banho, café e meu pai nos deixou — a mim na faculdade, minha irmã na escola. Aulas até as 9h e, de lá, direto para o banco onde faço estágio. No horário do almoço, mandei mensagem:

"Hoje às 17h30 estarei em sua casa. Combinado?"

Ele respondeu rápido:

"Combinado. Não vejo a hora. Vou enviar o valor do transporte."

"Você sempre gentil... Também não vejo a hora!", retribuí.

Saí às 16h, fui pra casa, tomei banho e vesti uma lingerie branca contrastando com minha pele, sobre ela um vestido jeans estilo camisa, tênis branco. Unhas francesinha, cabelos soltos. Às 17h30, entrei no prédio, como sempre, ele liberava o portão ao ver minha mensagem. O prédio era discreto, raramente via outros moradores.

A porta estava encostada. Ao entrar, Sr. Paulo apareceu da cozinha, só de bermuda, sem camisa. Corpo cuidado, ainda que marcado pelo tempo — barba feita, cabelo branco bem cortado, cheiroso. Me beijou e sentamos no sofá.

— Eu, um velho de 72 anos comendo uma xoxotinha de uma menina de 18... — disse, com um sorriso safado. — Abre o vestidinho pra mim?

Desabotoei devagar o vestido, ficando de lingerie. Ele mordeu os lábios, típico de velho safado. Me aproximei, puxei a calcinha e coloquei-a de lado deixando minha buceta lisa bem exposta. Ele chegou bem perto com o rosto e falou:

— Deixa eu chupar essa xoxotinha.

Eu estava em pé e ele sentado, ele deitou no sofá e coloquei minha buceta em sua cara que chupou minha xoxota bem babado. Sua língua explorava cada detalhe da minha bucetinha, como quem saboreia um vinho raro. Eu segurava nos ombros dele, gemendo baixo, enquanto ele me devorava com a boca e com os olhos.

— Que delícia de xoxotinha… — murmurava entre uma lambida e outra.

Eu tremia por dentro. Quase gozei ali mesmo, mas ele parou. Me encarou com um sorriso safado e puxou a bermuda, revelando o que eu já conhecia — grosso, quente, pulsante. Uma cabeça rosada e latejante que me fazia salivar. O pau do velho safado.

Ajoelhei à frente dele e envolvi aquela pica com a boca como quem mata uma fome antiga. Mamei com vontade, sentindo ele endurecer ainda mais, a mão dele afagando meu cabelo e controlando meu ritmo. Ele gemeu, tenso:

— Para... senão eu vou gozar agora.

Obedeci, mas com um sorriso provocador nos lábios. Levantei. Ele me puxou para seu colo e tirou minha calcinha com pressa, com desejo. A cabeça vermelha do seu pau estava entre nossos umbigos. Sua rola escorregava entre nossas peles. Eu o provocava com movimentos suaves, rebolando sobre sua barriga, deixando ele sentir minha vontade. Beijava-o e ele apertava minha bunda descendo cada vez mais e se aproximando do meu cuzinho.

Sussurrei em seu ouvido:

— Nunca dei, é virgem… meu cuzinho é só seu.

Ele paralisou por um segundo. Seus olhos ficaram mais escuros.

— Você quer me matar, menina.

Segurou minha cintura e me encaixou em sua rola, agora dentro da minha buceta quente e molhada. Eu gemia, cavalgando devagar, sentindo cada centímetro. Ele sugava meus peitos como um homem faminto, apertando minha bunda, descendo a mão até a porta do que ele mais queria, meu cuzinho fechadinho.

Gozei gemendo gostoso pedindo pica. Ele não gozou! Ainda permanecia de pica dura e me pediu para ficar de quatro:

— Agora eu quero o que é só meu.

Enquanto eu levantava e ia me posicionando no sofá, ele foi no quarto voltando com gel:

— Me fode seu safado, mete no cuzinho da sua putinha.

Ele se ajoelhou atrás de mim e começou com beijos lentos, suaves, no centro das minhas costas, descendo até a curva da minha bunda. Sua língua quente tocou meu cuzinho com uma devoção quase sagrada. Me contorci, gemendo alto. Era um misto de nervosismo e tesão.

Com o dedo, espalhou o gel devagar na entradinha, me preparando. A cabeça do pau veio logo depois, pressionando com cuidado. Eu respirei fundo.

— Relaxa, princesa... deixa eu vou te ensinar. Sou o homem certo pra você!

Senti o primeiro empurrão e um arrepio percorreu minha espinha. Ardia. Era apertado, como se meu corpo quisesse expulsar aquilo, mas eu forcei a mente a ceder, me entregando.

— Assim… bem devagar… — sussurrei entre os dentes, esfregando minha buceta com a mão para aliviar o desconforto.

Ele foi empurrando e tirava, enquanto isso eu esfregava minha bucetinha. Ele respeitava meu tempo, até que entrou por inteiro. Soltei um grito abafado na almofada.

— Tá doendo? Relaxe mais....

— Tá… mas não para… agora é teu.

Aquela pica rasgou meu cu e doeu! Por um momento eu pensei em desistir mas parecia que o velho lia pensamentos:

— Não vai desistir, eu não vou tirar minha rola desse cuzinho apertado quentinho

Ele começou a se mover, cada estocada lenta fazendo meu corpo se adaptar à invasão. E com o tempo, a dor virou calor. Tesão. Me peguei rebolando, gemendo, pedindo mais.

— Mete, meu velho safado... fode o cuzinho da tua putinha.

As palavras me saíam sem filtro, cruas, sujas, e ele adorava. Apertava minha cintura com força, batia na minha bunda, me chamava de tudo que queria ( puta, cachorra, safada ...). Eu era dele. Só dele naquele momento.

Quando ele gozou, foi intenso. Sentia a rola dele pulsando lá dentro, e os gemidos roucos enchendo o ambiente. Ele se jogou de costas no sofá, exausto. A camisinha cheia de porra ficou sobre a mesinha. Ficamos em silêncio, os corpos ainda suados, conectados.

Ficamos deitados ali até nos recompor por mais ou menos 1h até que ele levantou me chamou para comermos um sanduiche. Para minha surpresa quando tínhamos terminado de comer, ainda nu ele me puxou de novo:

— Ainda quero mais dessa xoxotinha.

Fomos para o quarto, na cama montei sobre ele, cavalguei devagar, gemendo a cada movimento. Ele me olhava como se eu fosse uma visão.

— Isso… fode gostoso, putinha linda…

Apertei o pau dele com minha buceta o deixando de olhos revirados e logo ele gozou. Mas continuei rebolando pois que queria gozar também! Gozei outra vez. E quando levantei, ele:

— Vem cá que quero chupar essa xoxotinha mais uma vez.

Com a buceta sensível não demorei a gozar de novo. Ele percebendo que eu ia ao banheiro disse:

— Faz xixi em mim. Quero tudo de você.

Fiquei surpresa, hesitei… mas acabei fazendo. Fiquei em pé e fiz xixi em cima da pica mole dele, logo após ele passou a mão em minha buceta sussurrando:

— Xoxota deliciosa!

Ele sorriu. Era um velho safado, e eu, sua menina obediente.

Depois do banho, ele fez a transferência. Um valor generoso.

— Isso é pela buceta, pelo cuzinho virgem… e pelo presente dourado.

Ganhei equivalente a dois meses de salário e mais um pouco. Pedi o carro e fui pra casa com a sensação estranha e deliciosa de que eu não era só a menina que estagiava no banco. Eu era a putinha do Sr. Paulo e, no fundo, eu gostava.

No sábado sai com Flávio, mas ainda não transamos. S.r. Paulo deixou minha buceta dolorida tanto foder.

 

"Executivo no Aeroporto, Desejo no Ar"

  Segunda-feira Dia de rotina clássica: faculdade de manhã, trabalho à tarde e academia à noite. Hoje não tive cliente — só amanhã. Após...